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Nunca sei se são as pessoas que mudam ou se somos nós que nunca as chegamos a conhecer como elas realmente são. Mas sei que, na maior parte das vezes, a mudança traz alguma desilusão. Por outro lado, sentimo-nos mais livres, mais despojadas, talvez...porque sabemos com aquilo que contamos. Quase sempre, apenas e só, connosco.
E o resto é conversa.


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Esta coisa da gestão das relações humanas e dos mal entendidos deixa-me exauridinha.