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A mostrar mensagens de agosto, 2014

Já está!

Entreguei a dissertação ontem de manhã! Sou outra mulher. E a minha conta bancária também modificou, está mais leve, mais arejadinha. Mas estou satisfeita!:) Agora falta aquela que a meu ver é a pior parte...essa sim, pagava bem para não ter de fazer, a defesa pública. Ai que nervoso. Deve acontecer dentro de três meses... ver vamos.

Ainda dos dinheiros...

Ah! Espera! Disseram que eram 124 euros, mas não, ainal são 151 euros! Porquê?? Porque me disseram o preço sem IVA! Ora, pois claro. Porque o preço sem IVA interessa-me imenso, até parece que se não mo disserem eu não o vou pagar. E a melhor? Esqueci-me lá da factura. Amanhã tenho de voltar... Ao menos já tenho as teses ali direitinhas, vou entregá-las de manhã à faculdade. E pagar uma multa. Uma multa por entregar depois do prazo.Porquê? Porque eles decidiram encurtar o prazo um mês. Mas não faz mal, eu pago. Tenho de me libertar dos valores materiais...por este andar qualquer dia atinjo o nirvana.  

Dinheiros

Às vezes sou mesmo muito dramática e ponho-me logo a pensar o pior em todas as suas formas. No entanto, as teses não deixam de custar 124 euros. Isso é um facto.

Esta música acordou comigo e não há meio de se ir...

E enquanto isso a tese está na gráfica :)

Eis que o momento chegou!

Dissertação prontíssima e parecer positivo do orientador. Amanhã vou à gráfica para imprimir tudo conforme manda a etiqueta e assim que possível vou entregar à faculdade. Não vejo a hora !

Escreve e escreve muito bem. Assino por baixo.

Vida de solteiro  “ E a namorada?” Alguém vai me perguntar. Aí vou sorrir e responder: “Estou solteiro !”. E logo depois vem aquela cara de: “nossa, coitadinho”, quando ao meu ver era a hora certa da pessoa me abraçar e pularmos gritando: “Parabéns Campeão!” Sabe, realmente não entendo essas pessoas que colocam o fato de encontrar uma pessoa como sendo um dos objetivos primordiais da vida . Como se a ordem natural fosse: nascer, crescer, conhecer alguém e morrer. A meu ver, não é assim. As pessoas se dizem solteiras como quem diz que está com uma doença grave, alguém que precise de ajuda. Não é nada disso. Existe sim vida na “solteridão”! E das boas. E isso não quer dizer farra, putaria, poligamia ou promiscuidade. Aliás, quer dizer sim, mas só quando você tiver afim. No mais quer dizer liberdade, paz de espírito , intensidade. E olha que escrevo isso com algum conhecimento de causa, já que tenho vários anos de namoro no currículo. De verdade, do fundo do coração , eu estou muito b
Ele voltou. Estava aqui a tentar marcar o alojamento para as férias e aparece-me o nome dele aqui ao lado, no skype. O meu coração deu um salto. Sabê-lo à distância e sem possibilidade de falar com ele é uma coisa, estar aqui tão perto faz com que seja mais difícil de resistir. Mas não posso. Falar com ele não me traz nada de bom.  

Balanço quinzenal

De volta. Terminei hoje de escrever a dissertação. Falta paginar, ando em guerra com isso...fica para segunda-feira, uma amiga prometeu ajudar-me. Hoje deu-me o clik e lá escrevi tudo a eito, parecia que a inspiração toda se estava a guardar para hoje. Quando terminei até me deu vontade de chorar. De alegria, de orgulho, porque mais uma vez fiz tudo sozinha mesmo quando não parecia possível, e de tristeza, porque o meu avô que tanto me incentivou a fazer este mestrado, já não teve tempo de assistir à sua conclusão. O outro criaturo fala comigo quase todos os dias pelo skype...na semana passada, quando eu já estava crédula que ele ia ser de novo do clube dos solteiros, ele diz-me que vai passar uma semana de férias a Londres. As viagens que não fizemos...Não me disse com quem ía, mas também não foi preciso. Não me mandou mensagem toda a semana, é porque está acompanhado. E com esta desisto de vez. Está mais que visto que não é para mim, estou cansada e desiludida. E até zangada com
Estes dias têm sido de doidos. Trabalho não falta, os miúdos não vão de férias e portanto o tempo que me sobra de dia para escrever a tese é nulo ou quase. Já fechei o capitulo da parte teórica e já escrevi grande parte dos resultados. Ontem sentia-me mais confiante, hoje falei com o orientador e percebi que, apesar de estar a cumprir os prazos estipulados, ainda temos muito caminho pela frente. Estou motivada, porque se entregar até ao final do mês poupo o dinheiro da propina do ano que vem (e que não é pouco!) e, sobretudo, encerro isto de uma vez e descanso um bocado a cabeça. Mas estou com medo. Com muito medo. De não fazer tudo em condições, de chegar ao fim e não entregar porque falta isto ou aquilo...Estou cansada. E sinto-me um bocado sozinha. Há dias em que a tristeza é mesmo grande, ainda que nem sempre encontre explicação para tal.