"... A minha estrela apaga-se no instante em que te amo, e com ela a vida e o tempo. Resta Deus, ou o que acho que Ele é. Ou então a gratidão de existir, existindo perto de ti. Não há nada igual. Não te tenho porque és abstracta. Não existes porque não me é permitido, ou nunca me foi permitido um instante assim. (...) Queria dizer-te quanto te adoro quando me dás um bocadinho que seja da paisagem perfeita de que és feita. (...) Tudo isto para dizer, mais uma vez, só mais uma vez, que te amo. Como uma bênção, como um perdão, como um sorriso ou outra coisa quente que fica, perene, na nossa memória ou na nossa vida."
in Sinto Muito
Terminei o livro há uns dias, e ainda ando a "digeri-lo". Adorei.
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