Ainda em negação sobre a decisão que tive de tomar e que um dia destes aqui explicarei, o meu avô, a quem contei ontem, ligou-me hoje de manhã. Disse-me para eu ser feliz e sentir unicamente pena pelas pessoas recalcadas que me colocaram nesta situação. Que não posso ficar enfiada em casa e que tenho de sair e pensar que nada acabou aqui. Que qualquer coisa que precise, uma palavra de conforto, um ombro para descarregar a sensação de injustiça que tenho agora, para recorrer a ele, que estará sempre disponível.
Ele, que tem tantos problemas verdadeiramente graves.
Fiquei mesmo mesmo comovida.
Obrigada por tudo.
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