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Os filmes de domingo que eu já vi 30 vezes e que provavelmente verei uma 31ª...

Notting Hill
Vi a primeira vez no cinema, com o meu pai, em meados de 1999. E desde aí, revi vezes e vezes e vezes sem conta. 
E quando fui a Londres, onde é que houve paragem obrigatória? Exato.




Dante's Peak
A primeira vez que o vi foi numa aula de ciências, do 10º ano, ou por aí...a matéria abordava os vulcões e a professora achou por bem deixar-nos ver o filme. E foi uma grande ideia!Nunca mais me esqueci dele e, mesmo à 30ª vez, considero que continua emocionante! De lembrar que este filme é de 1997, pelo que a tecnologia não era bem bem a mesma coisa...



A Máscara de Zorro
Oh pah...António Banderas, Catherine Zeta-Jones e Anthony Hopkins! Como não ver? E quando eles dançam o tango?? E aquele inglês com sotaque? É de 1998 e também fui ver ao cinema com os meus pais. Reparo agora que nos anos 90 a minha vida de espectadora cinematográfica era super ativa...




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Estava há pouco a dar no telejornal um estudo feito (não me lembro por quem) sobre a sexualidade dos povos que revelou que os Portugueses eram dos que tinham uma média de relações sexuais por semana, mais elevada. Duas vezes por semana. Numa entrevista de rua, várias pessoas diziam que achavam que não era verdade, que os inquiridos mentiram nas sondagens, que ninguém tinha tempo "para isso" duas vezes por semana. Eu por acaso nem acho muito, se tivermos em conta o preço da electricidade, é normal que os Portugueses ten ham optado por desligar as luzes e deixar de ver televisão, dedicando-se a actividades mais em conta. Juntando a isto o frio que tem estado...faz todo o sentido...:)
Hoje numa sessão de Terapia da Fala vi um menino de nove anos em sofrimento. Tem muitas dificuldades e é posto de parte pelos colegas na escola, batem-lhe, tratam-no mal...Contou-me que sabe que é diferente, que na turma dele há outra menina, que também é diferente, e que os outros gozam com ela, mas ele não, porque também tem problemas e sabe o que é não ter ninguém que nos apoie. Disse-me assim. Acrescentou que de manhã acordou tão feliz porque ia estar com o primo ao fim da tarde...e que depois na escola lhe bateram, não pôde fazer a aula de educação física e ficou lá num canto...que o dia foi uma tragédia. "Preciso de esvaziar o cérebro, não consigo parar de pensar nisto!". Tentei acalmá-lo, animá-lo, traçar um plano com ele, dizer-lhe como agir se uma situação semelhante voltar a acontecer. No fim, dei-lhe um abraço e ofereci-lhe uma caneta colorida e ele disse-me "Obrigada...pela caneta...por tudo. Acho que a minha vida é injusta. Obrigada por me ouvires." ...