Estou chocada com a partida de uma pessoa que marcou os quatro anos do meu curso. Não tinha muita afinidade com ela, mas ensinou-me uma boa parte daquilo que sei. Não encontro explicação para tamanha atitude. Deixou uma filha pequena, um bebé de 6 meses e um marido que ainda nem deve saber o que passou por ele. Aparentemente era uma pessoa feliz, dinâmica, com um bom emprego, um óptimo ambiente familiar...Ninguém percebeu que estava em sofrimento, ninguém foi capaz de lhe dizer as palavras que ela precisava de ouvir e continuamos sem saber o motivo que a levou a desistir de tudo. Ficam as memórias e um alerta para estar mais atenta aos outros. Nem tudo é o que parece e há pessoas desfeitas que se escondem atrás de um sorriso, até um dia.
Estava há pouco a dar no telejornal um estudo feito (não me lembro por quem) sobre a sexualidade dos povos que revelou que os Portugueses eram dos que tinham uma média de relações sexuais por semana, mais elevada. Duas vezes por semana. Numa entrevista de rua, várias pessoas diziam que achavam que não era verdade, que os inquiridos mentiram nas sondagens, que ninguém tinha tempo "para isso" duas vezes por semana. Eu por acaso nem acho muito, se tivermos em conta o preço da electricidade, é normal que os Portugueses ten ham optado por desligar as luzes e deixar de ver televisão, dedicando-se a actividades mais em conta. Juntando a isto o frio que tem estado...faz todo o sentido...:)
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Beijinho *