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Faltam 12 dias para o Natal e ainda não comprei um único presente (vá, também só tenho meia dúzia para comprar). A cada ano que passa estou melhor, qualquer dia cruzo-me nas lojas com o meu pai, que compra tudo no dia 24 à tarde.
Por outro lado, já recebi lembranças de alguns dos meus meninos, ou das mães, neste caso...claro que é sempre simpático que as pessoas se lembrem de nós e nos levem um miminho, um desenho, um chocolate, uma flor, não é pela prenda em si, mas por aquilo que ela representa. Também vou oferecer umas coisitas aos miúdos, para não se esquecerem da chata da terapeuta.:) Ainda assim, faz-me um bocado de confusão algumas pessoas sentirem que têm obrigação de levar qualquer coisa ao médico, ao enfermeiro, ao terapeuta da fala, neste caso...estamos a fazer o nosso trabalho e recebemos por isso, certo? Não é preciso mais. Mas o pior é quando vemos (a mim nunca aconteceu, mas já assisti à cena) doentes que mal têm dinheiro para comer e comprar a medicação, a levarem presentes caros, tipo garrafas de vinho, bacalhaus gigantes (sim, bacalhaus e pescadas, já vi) e o profissional em questão a aceitar, sem qualquer pudor...
 
 

Comentários

Mário disse…
A cena dos bacalhaus tb não entendo.

Agora uma flor, chocolate ou assim podem ser os miúdos a pedirem aos pais pq gostam mesmo do tempo que passam na terapia (como eu fiz).

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Esta coisa da gestão das relações humanas e dos mal entendidos deixa-me exauridinha.