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Passo a explicar

Ora então, ando a pedinchar patrocínios e não expliquei para quê.
Já tinha mencionado aqui que estava a planear uma campanha numa qualquer área da Terapia da Fala. Após muita discussão acerca do tema, e mais discussão ainda sobre o que fazer com ele, reparámos que o mais viável seria algo relacionado com a saúde vocal. Não posso adiantar muito, mas queremos (eu e o meu grupo de mais duas pessoas...:) fazer uma acção em várias frentes e para todas as idades! Desde posters, a panfletos, a histórias e entrega de águas, lápis e outras coisas, em locais tão diversos como hospitais ou bibliotecas.
Claro que para isso precisamos de dinheirinho...que não há, ou de patrocínios em géneros, que para já também ainda não existem, mas que vão existir...um dia, quem sabe.:)

Por isso, a gerência agradece a quem tiver conhecimento que a empresa A ou B costuma ser benemérita neste tipo de acções e nos informe, porque as três almas que estão a tratar disto não pescam uma destas andanças e também não têm pais ricos.lol A única bagagem que temos para levar isto em diante é mesmo a vontade...e um telemóvel, que esta semana vai ligar para tudo o que for empresas de águas e supermercados.

Comentários

Ana Rita Costa disse…
Estou convosco, é preciso por em prática as nossas ideias! Sou terapeuta da fala, por isso se vos puder ajudar nalguma coisa digam, gostava de poder colaborar convosco ;)
D. disse…
Muito obrigada, Terapeuta Rita!!:)
Qualquer coisa, coloco aqui no blog!

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Esta coisa da gestão das relações humanas e dos mal entendidos deixa-me exauridinha.    

Adeus Amor Adeus ou a Poesia

Eu quero remar, Eu quero remar mas já desististe De tanto chorar, de tanto chorar E eu não sou de largar, não sou de largar Até o teu sorriso ficou triste Mas já não te prendo Adeus, amor adeus Não queres ficar E eu aceno e finjo que entendo Que no teu barco falte eu Até um dia, amor adeus Até ao dia em que nos teus braços falte eu Até ao dia em que nos teus braços falte eu Amor, adeus Até um dia Amor, adeus E o grito seja mudo Eu quero pedir mas tu já não mudas E o que há de bonito no mundo Não seja nada sem mim Eu quero pedir Nem sei existir De tanto te ouvir De tanto te ouvir Calaram-se as vozes E eu nem sei existir Adeus, amor adeus Sem ser nos teus passos Tu queres sair E a mentir digo que ultrapasso Até um dia, amor adeus Amor, adeus Até ao dia em que nos teus braços falte eu Que no teu barco falte eu Amor, adeus Até um dia Até ao dia em que nos teus braços falte eu Até ao dia em que nos teus braços falte eu E o grito seja mudo E o que há de