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O.

A gata O. faz hoje um ano aqui em casa!
Apareceu num dia à hora de almoço, magrinha que só visto...só tinha orelhas...plantou-se na janela do meu quarto e passados 10 minutos já eu estava com ela ao colo.
Muitos episódios se passaram (o furto dos carapaus à vizinha do lado; a entrada incóngita na casa da vizinha da frente e respectivo rasgar dos seus cortinados - por favor, há que reconhecer que a gata não teve culpa...4 pessoas aos gritos, de braços no ar, atrás de uma gata pequena, não podia correr bem! É óbvio que a minha O. se dirigiu logo para a janela, numa tentativa de fuga, só que os cortinados estavam antes e ela com os nervos pendurou-se neles...lol - ; o mergulho em cima da cabeça da minha mãe quando tentou descer a janela da cozinha para chegar às lulas; a vez em que decidiu deitar-se na cama com o meu pai, que meio a dormir e a pensar que quem se estava a mexer era a minha mãe, se pôs a falar para ela acerca do almoço...lol) que tornaram os meus dias mais divertidos. É incrível como este mini ser felpudo se infiltrou na família.
Esta é, sem dúvida, uma relação para durar!:)

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Esta coisa da gestão das relações humanas e dos mal entendidos deixa-me exauridinha.    

Adeus Amor Adeus ou a Poesia

Eu quero remar, Eu quero remar mas já desististe De tanto chorar, de tanto chorar E eu não sou de largar, não sou de largar Até o teu sorriso ficou triste Mas já não te prendo Adeus, amor adeus Não queres ficar E eu aceno e finjo que entendo Que no teu barco falte eu Até um dia, amor adeus Até ao dia em que nos teus braços falte eu Até ao dia em que nos teus braços falte eu Amor, adeus Até um dia Amor, adeus E o grito seja mudo Eu quero pedir mas tu já não mudas E o que há de bonito no mundo Não seja nada sem mim Eu quero pedir Nem sei existir De tanto te ouvir De tanto te ouvir Calaram-se as vozes E eu nem sei existir Adeus, amor adeus Sem ser nos teus passos Tu queres sair E a mentir digo que ultrapasso Até um dia, amor adeus Amor, adeus Até ao dia em que nos teus braços falte eu Que no teu barco falte eu Amor, adeus Até um dia Até ao dia em que nos teus braços falte eu Até ao dia em que nos teus braços falte eu E o grito seja mudo E o que há de