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Muito muito estranho...

Acordei há pouco tempo, estou meia atordoada.
Sonhei que estava dentro de uma camioneta, com um rapaz ao meu lado, mesmo querido, que me pedia em casamento. Eu queria recusar mas as lágrimas caiam-me. Ao mesmo tempo, estávamos a cortar aos quadrados uma melancia gigante, muito maior que nós...na tv da camioneta, estava a dar um programa de culinária em que a senhora que fazia as receitas estava a limpar com uma toalha o sangue de um bife, que era venenoso. Por sua vez, o bife, exposto na vertical, devia medir uns 2 m...ao mesmo tempo, atrás da camioneta, estava uma algazarra enorme com imensos gatos escuros, muito pequenos, a andarem à porrada.
Não percebi nada e acordei cansada.
Alguém tem palpites acerca do significado do sonho/pesadelo? Aceitam-se sugestões...

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Esta coisa da gestão das relações humanas e dos mal entendidos deixa-me exauridinha.    

Adeus Amor Adeus ou a Poesia

Eu quero remar, Eu quero remar mas já desististe De tanto chorar, de tanto chorar E eu não sou de largar, não sou de largar Até o teu sorriso ficou triste Mas já não te prendo Adeus, amor adeus Não queres ficar E eu aceno e finjo que entendo Que no teu barco falte eu Até um dia, amor adeus Até ao dia em que nos teus braços falte eu Até ao dia em que nos teus braços falte eu Amor, adeus Até um dia Amor, adeus E o grito seja mudo Eu quero pedir mas tu já não mudas E o que há de bonito no mundo Não seja nada sem mim Eu quero pedir Nem sei existir De tanto te ouvir De tanto te ouvir Calaram-se as vozes E eu nem sei existir Adeus, amor adeus Sem ser nos teus passos Tu queres sair E a mentir digo que ultrapasso Até um dia, amor adeus Amor, adeus Até ao dia em que nos teus braços falte eu Que no teu barco falte eu Amor, adeus Até um dia Até ao dia em que nos teus braços falte eu Até ao dia em que nos teus braços falte eu E o grito seja mudo E o que há de