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Madrugadas

A minha tv avariou. Assim, do nada...estava a dar e depois...olhem, já não estava.
Dado este acontecimento ter caído em cima do fim-de-semana, não arranjei ninguém que a consertasse, de modo que ontem à noite não tive outra alterantiva senão ler até vir o sono (a propósito, estou a ler o livro "Filipa de Lencastre - A raínha que mudou Portugal" da Isabel Stilwell, que é uma espécie de biografia romanceada e que está absolutamente fantástica!).
Como sempre acontece, esqueci-me das horas e quando dei conta já era madrugada, olhei em volta...deu-me assim uma espécie de vontade de reconciliação e saudades do meu trengo preferido que não sabe o que quer da vida dele, nem da minha, e pensei em mandar-lhe mensagem. Perguntar-lhe como se sente, quantas capitais europeias já visitou desde a última vez que nos vimos, há 3 meses, se se lembra de mim...Mas depois ocorreu-me que o melhor era dormir, porque já se fazia tarde. Talvez um dia volte a falar com ele, ou ele comigo.

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Esta coisa da gestão das relações humanas e dos mal entendidos deixa-me exauridinha.    

Adeus Amor Adeus ou a Poesia

Eu quero remar, Eu quero remar mas já desististe De tanto chorar, de tanto chorar E eu não sou de largar, não sou de largar Até o teu sorriso ficou triste Mas já não te prendo Adeus, amor adeus Não queres ficar E eu aceno e finjo que entendo Que no teu barco falte eu Até um dia, amor adeus Até ao dia em que nos teus braços falte eu Até ao dia em que nos teus braços falte eu Amor, adeus Até um dia Amor, adeus E o grito seja mudo Eu quero pedir mas tu já não mudas E o que há de bonito no mundo Não seja nada sem mim Eu quero pedir Nem sei existir De tanto te ouvir De tanto te ouvir Calaram-se as vozes E eu nem sei existir Adeus, amor adeus Sem ser nos teus passos Tu queres sair E a mentir digo que ultrapasso Até um dia, amor adeus Amor, adeus Até ao dia em que nos teus braços falte eu Que no teu barco falte eu Amor, adeus Até um dia Até ao dia em que nos teus braços falte eu Até ao dia em que nos teus braços falte eu E o grito seja mudo E o que há de