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A minha O. não resistiu

Morreu hoje, ao final da tarde.
Ontem fui vê-la e parecia estar a melhorar a olhos vistos, muito meiga, já se sentava, pedia festas e miava. Segundo a veterinária, pouco depois de eu ter saído da beira dela, começou a ficar muito agitada e até hoje foi sempre a piorar.
Ao que parece, ontem foi a nossa despedida.
Dói muito...e ninguém merece passar por isto duas vezes em sete dias.
Adeus, minha querida O..

Comentários

Cinderela disse…
Nem imaginas como lamento isto que estás a viver. Não quero cair naqueles clichés que as pessoas costumam dizer nestas alturas, por isso vou só mandar-te um beijinho muito grande e um abraço bem apertado. Se precisares de alguma coisa, conta comigo.

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Adeus Amor Adeus ou a Poesia

Eu quero remar, Eu quero remar mas já desististe De tanto chorar, de tanto chorar E eu não sou de largar, não sou de largar Até o teu sorriso ficou triste Mas já não te prendo Adeus, amor adeus Não queres ficar E eu aceno e finjo que entendo Que no teu barco falte eu Até um dia, amor adeus Até ao dia em que nos teus braços falte eu Até ao dia em que nos teus braços falte eu Amor, adeus Até um dia Amor, adeus E o grito seja mudo Eu quero pedir mas tu já não mudas E o que há de bonito no mundo Não seja nada sem mim Eu quero pedir Nem sei existir De tanto te ouvir De tanto te ouvir Calaram-se as vozes E eu nem sei existir Adeus, amor adeus Sem ser nos teus passos Tu queres sair E a mentir digo que ultrapasso Até um dia, amor adeus Amor, adeus Até ao dia em que nos teus braços falte eu Que no teu barco falte eu Amor, adeus Até um dia Até ao dia em que nos teus braços falte eu Até ao dia em que nos teus braços falte eu E o grito seja mudo E o que há de