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Era para ir, mas não fui

Já aqui tinha dito que ia estagiar para uma Unidade de Apoio a Surdos. Hoje, ainda com o enjoo mal curado e dois comprimidos para me aguentar em pé, lá fui eu. Chego ao dito sítio e vejo que tem jardim-de-infância...óptimo!:) Entrei, apresentei-me, disse ao que ía, e uma funcionária muito simpática disse-me com o ar mais misericordioso do mundo: "Oh menina..está tão pálida...olhe, sente-se que é para não tombar...tenho uma coisa para lhe dizer...a menina não vai poder fazer o seu estágio aqui, a sua orientadora está doente e já não vem esta semana!"
Acho que passei de pálida a vermelho fúria...liguei para a faculdade, onde ninguém sabia de tal acontecimento (já é costume não se saber de nada ali) e pediram-me que lá fosse. Atravessei a cidade, de novo, com náuseas, e quando lá chego dizem-me: "Olha, se fores a correr, ainda apanhas o autocaro que vai para Viana! Há lá um estágio para ti!!" Pois, claro que há, deve haver deve, digo eu, mas eu é que não vou demorar 3h para lá mais 3h para cá, de transportes!
Resumindo, fiz o escândalo da vida do ensino superior e por fim consegui ficar a estagiar lá na faculdade e também num infantário perto, a fazer rastreios e acções de prevenção. Não é o meu estágio de sonho, mas paciência, já é 2f, a semana está quase a chegar ao fim.:)

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Esta coisa da gestão das relações humanas e dos mal entendidos deixa-me exauridinha.    

Adeus Amor Adeus ou a Poesia

Eu quero remar, Eu quero remar mas já desististe De tanto chorar, de tanto chorar E eu não sou de largar, não sou de largar Até o teu sorriso ficou triste Mas já não te prendo Adeus, amor adeus Não queres ficar E eu aceno e finjo que entendo Que no teu barco falte eu Até um dia, amor adeus Até ao dia em que nos teus braços falte eu Até ao dia em que nos teus braços falte eu Amor, adeus Até um dia Amor, adeus E o grito seja mudo Eu quero pedir mas tu já não mudas E o que há de bonito no mundo Não seja nada sem mim Eu quero pedir Nem sei existir De tanto te ouvir De tanto te ouvir Calaram-se as vozes E eu nem sei existir Adeus, amor adeus Sem ser nos teus passos Tu queres sair E a mentir digo que ultrapasso Até um dia, amor adeus Amor, adeus Até ao dia em que nos teus braços falte eu Que no teu barco falte eu Amor, adeus Até um dia Até ao dia em que nos teus braços falte eu Até ao dia em que nos teus braços falte eu E o grito seja mudo E o que há de