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Nuno Lobo Antunes escreve estas pequenas maravilhas...

"... A minha estrela apaga-se no instante em que te amo, e com ela a vida e o tempo. Resta Deus, ou o que acho que Ele é. Ou então a gratidão de existir, existindo perto de ti. Não há nada igual. Não te tenho porque és abstracta. Não existes porque não me é permitido, ou nunca me foi permitido um instante assim. (...) Queria dizer-te quanto te adoro quando me dás um bocadinho que seja da paisagem perfeita de que és feita. (...) Tudo isto para dizer, mais uma vez, só mais uma vez, que te amo. Como uma bênção, como um perdão, como um sorriso ou outra coisa quente que fica, perene, na nossa memória ou na nossa vida."


in Sinto Muito


Terminei o livro há uns dias, e ainda ando a "digeri-lo". Adorei.

Comentários

Raquel Reis disse…
Também comprei o livro, depois que leram um excerto numa formação que frequentei em Abril (http://keiablog.blogspot.com/2009/06/sinto-muito.html)... Em Julho fui a uma formação em que ele foi orador e adorei ouvi-lo. Espero começar a lê-lo em breve.

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Adeus Amor Adeus ou a Poesia

Eu quero remar, Eu quero remar mas já desististe De tanto chorar, de tanto chorar E eu não sou de largar, não sou de largar Até o teu sorriso ficou triste Mas já não te prendo Adeus, amor adeus Não queres ficar E eu aceno e finjo que entendo Que no teu barco falte eu Até um dia, amor adeus Até ao dia em que nos teus braços falte eu Até ao dia em que nos teus braços falte eu Amor, adeus Até um dia Amor, adeus E o grito seja mudo Eu quero pedir mas tu já não mudas E o que há de bonito no mundo Não seja nada sem mim Eu quero pedir Nem sei existir De tanto te ouvir De tanto te ouvir Calaram-se as vozes E eu nem sei existir Adeus, amor adeus Sem ser nos teus passos Tu queres sair E a mentir digo que ultrapasso Até um dia, amor adeus Amor, adeus Até ao dia em que nos teus braços falte eu Que no teu barco falte eu Amor, adeus Até um dia Até ao dia em que nos teus braços falte eu Até ao dia em que nos teus braços falte eu E o grito seja mudo E o que há de