Avançar para o conteúdo principal

A-minha-condução-é-digna-de-se-ver

Ontem as pessoas daquela pacata aldeia de Guimarães, viram o que nunca pensaram ver...euzinha, a (tentar) conduzir uma moto 4...lol Foi certamente um espectáculo inesquecível.
É sempre assim quando tento conduzir uma máquina, à excepção da bicicleta (para a qual tenho imenso jeito e que nem sei se é considerada uma máquina...hummm...não deve ser!lol).
Foi uma experiência divertida, especialmente porque saímos todos de lá vivos (eu e os incautos que quiseram andar comigo por aqueles caminhos de cabra) e porque continuamos todos amigos (no lugar deles nunca mais me quereria ver à frente).
Definitivamente, acho que nasci para andar a pé, ou então para ter motorista.lol

Comentários

Mensagens populares deste blogue

Esta coisa da gestão das relações humanas e dos mal entendidos deixa-me exauridinha.    

Adeus Amor Adeus ou a Poesia

Eu quero remar, Eu quero remar mas já desististe De tanto chorar, de tanto chorar E eu não sou de largar, não sou de largar Até o teu sorriso ficou triste Mas já não te prendo Adeus, amor adeus Não queres ficar E eu aceno e finjo que entendo Que no teu barco falte eu Até um dia, amor adeus Até ao dia em que nos teus braços falte eu Até ao dia em que nos teus braços falte eu Amor, adeus Até um dia Amor, adeus E o grito seja mudo Eu quero pedir mas tu já não mudas E o que há de bonito no mundo Não seja nada sem mim Eu quero pedir Nem sei existir De tanto te ouvir De tanto te ouvir Calaram-se as vozes E eu nem sei existir Adeus, amor adeus Sem ser nos teus passos Tu queres sair E a mentir digo que ultrapasso Até um dia, amor adeus Amor, adeus Até ao dia em que nos teus braços falte eu Que no teu barco falte eu Amor, adeus Até um dia Até ao dia em que nos teus braços falte eu Até ao dia em que nos teus braços falte eu E o grito seja mudo E o que há de