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A estagiária já foi à vidinha dela. Simpática, atenta, esforçada, pontual...dei-lhe boa nota. Afinal adorei esta experiência e a rapariga saiu convencida que tenho jeito para ensinar. Ora ainda bem.
Ontem cortei o cabelo e depois fui a uma conferência de neuropsicologia, bastante interessante.
Hoje fui à caminhada do Dia do Pai e de tarde fiquei em casa, esparramada a escrever mais umas coisitas da tese. Não que me apetecesse, mas o que tem de ser tem muita força e além disso dói-me imenso um pé da brincadeira de hoje de manhã.
E foi isto.
Ah não, outra coisa que me anda a atormentar (além do santo do mestrado), então agora andam a dizer que o Pablo Alboran anda com o Ricky Martin?? Não pode ser, senão é todo um sonho de uma vida destruído. Pablito Pablito...

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Esta coisa da gestão das relações humanas e dos mal entendidos deixa-me exauridinha.    

Adeus Amor Adeus ou a Poesia

Eu quero remar, Eu quero remar mas já desististe De tanto chorar, de tanto chorar E eu não sou de largar, não sou de largar Até o teu sorriso ficou triste Mas já não te prendo Adeus, amor adeus Não queres ficar E eu aceno e finjo que entendo Que no teu barco falte eu Até um dia, amor adeus Até ao dia em que nos teus braços falte eu Até ao dia em que nos teus braços falte eu Amor, adeus Até um dia Amor, adeus E o grito seja mudo Eu quero pedir mas tu já não mudas E o que há de bonito no mundo Não seja nada sem mim Eu quero pedir Nem sei existir De tanto te ouvir De tanto te ouvir Calaram-se as vozes E eu nem sei existir Adeus, amor adeus Sem ser nos teus passos Tu queres sair E a mentir digo que ultrapasso Até um dia, amor adeus Amor, adeus Até ao dia em que nos teus braços falte eu Que no teu barco falte eu Amor, adeus Até um dia Até ao dia em que nos teus braços falte eu Até ao dia em que nos teus braços falte eu E o grito seja mudo E o que há de