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Tardes de sábado

Ontem fui com uma amiga e colega de trabalho à Baixa do Porto. Almoçamos por lá e assim na loucura fomos aos saldos. :) Comprei uma túnica vermelha (linda linda linda!), que é das cores que melhor em fica mas que não uso porque acho que chama demasiado à atenção...uma túnica azul e fiz a troca de uma camisola que me ofereceram no Natal e que não me servia, por um casaco. Fiquei mesmo contente com as minhas aquisições.
Ao lanche fomos beber um cházinho à Leitaria da Baixa, um espaço mesmo agradável, decorado com gosto e muito muito acolhedor. Só bebemos o chá, mas vimos umas bolas de berlim, uns croissants e umas fatias de bolo com um aspecto adorável. Desta vez não provámos porque nos entupimos de fritos ao almoço, mas da próxima não escapam!:) A Leitaria da Baixa fica na Rua Passos Manuel, nº55 (é a rua do Coliseu), não conhecia o sítio, foi a primeira vez que lá fui e aconselho vivamente a quem quiser desligar um bocadinho do mundo lá fora.
 
 
Não é bonito? Esta foto foi publicada pelo blog HiOporto, que também faz uma crítca muito simpática ao local.

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Esta coisa da gestão das relações humanas e dos mal entendidos deixa-me exauridinha.    

Adeus Amor Adeus ou a Poesia

Eu quero remar, Eu quero remar mas já desististe De tanto chorar, de tanto chorar E eu não sou de largar, não sou de largar Até o teu sorriso ficou triste Mas já não te prendo Adeus, amor adeus Não queres ficar E eu aceno e finjo que entendo Que no teu barco falte eu Até um dia, amor adeus Até ao dia em que nos teus braços falte eu Até ao dia em que nos teus braços falte eu Amor, adeus Até um dia Amor, adeus E o grito seja mudo Eu quero pedir mas tu já não mudas E o que há de bonito no mundo Não seja nada sem mim Eu quero pedir Nem sei existir De tanto te ouvir De tanto te ouvir Calaram-se as vozes E eu nem sei existir Adeus, amor adeus Sem ser nos teus passos Tu queres sair E a mentir digo que ultrapasso Até um dia, amor adeus Amor, adeus Até ao dia em que nos teus braços falte eu Que no teu barco falte eu Amor, adeus Até um dia Até ao dia em que nos teus braços falte eu Até ao dia em que nos teus braços falte eu E o grito seja mudo E o que há de