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A saga do Mestrado continua. Neste país para se fazer alguma coisa são necessários, de facto, muitos papéis e montanhas de paciência. Esta semana andei a tentar enviar o meu projecto para ser apreciado pelas comissões de ética. Digo-vos, é mais fácil sair o Euromilhões do que percorrer estes caminhos burocráticos. Se não falta um papel falta uma assinatura, se se tem um elo de ligação não se conhece o director de serviço, se com uns é tudo de uma facilidade brutal, com outros mais parece que temos um registo criminal que precisa de ser escrutinado com a maior das atenções. É cansativo, é desgastante e sobretudo parece que se tenta impedir que as pessoas progridam. Parece que interessa a alguém que as pessoas vão desistindo pelo caminho...
Vou continuando até quando der, mas tem sido mesmo a pulso e esta semana tive várias vezes vontade de mandar tudo ao ar. Chega a ser desesperante... ele, apesar de tudo, tem sido a pessoa que me ouve todos os dias. Não estamos juntos mas é como se estivessemos. Sei que é outro erro, mas neste momento, ainda que à distancia, tem sido um apoio importantíssimo.
Enfim...É difícil por si, e muito mais quando se trabalha 10h por dia todos os dias. Se conseguir finalizar este, nao me meto noutro tão cedo. E digo sempre isto.
 

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Esta coisa da gestão das relações humanas e dos mal entendidos deixa-me exauridinha.    

Adeus Amor Adeus ou a Poesia

Eu quero remar, Eu quero remar mas já desististe De tanto chorar, de tanto chorar E eu não sou de largar, não sou de largar Até o teu sorriso ficou triste Mas já não te prendo Adeus, amor adeus Não queres ficar E eu aceno e finjo que entendo Que no teu barco falte eu Até um dia, amor adeus Até ao dia em que nos teus braços falte eu Até ao dia em que nos teus braços falte eu Amor, adeus Até um dia Amor, adeus E o grito seja mudo Eu quero pedir mas tu já não mudas E o que há de bonito no mundo Não seja nada sem mim Eu quero pedir Nem sei existir De tanto te ouvir De tanto te ouvir Calaram-se as vozes E eu nem sei existir Adeus, amor adeus Sem ser nos teus passos Tu queres sair E a mentir digo que ultrapasso Até um dia, amor adeus Amor, adeus Até ao dia em que nos teus braços falte eu Que no teu barco falte eu Amor, adeus Até um dia Até ao dia em que nos teus braços falte eu Até ao dia em que nos teus braços falte eu E o grito seja mudo E o que há de