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Hoje ao final da tarde, quando já não tinha mais nenhuma criança para ver (e no meio do caos que aquela mesa fica no fim de cada sessão), encostei-me na cadeira e deu-me assim uma saudade tão grande daquele dia no fim de Julho em que fui para o parque da cidade à tarde, sozinha, só com um livro... Uma parte substancial da minha vida está melhor agora do que estava nesse dia, mas desde aí nunca mais tive assim um bocadinho em sossego, alheada do resto, e às vezes isso é tão preciso para me equilibrar.
 

Comentários

L Girl disse…
Compreendo-te muito bem. É bom termos trabalho e independência financeira, mas isso também nos "rouba" algum sossego e nos deixa sem tempo para as pequenas coisas que nos fazem felizes... :)

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Esta coisa da gestão das relações humanas e dos mal entendidos deixa-me exauridinha.    

Adeus Amor Adeus ou a Poesia

Eu quero remar, Eu quero remar mas já desististe De tanto chorar, de tanto chorar E eu não sou de largar, não sou de largar Até o teu sorriso ficou triste Mas já não te prendo Adeus, amor adeus Não queres ficar E eu aceno e finjo que entendo Que no teu barco falte eu Até um dia, amor adeus Até ao dia em que nos teus braços falte eu Até ao dia em que nos teus braços falte eu Amor, adeus Até um dia Amor, adeus E o grito seja mudo Eu quero pedir mas tu já não mudas E o que há de bonito no mundo Não seja nada sem mim Eu quero pedir Nem sei existir De tanto te ouvir De tanto te ouvir Calaram-se as vozes E eu nem sei existir Adeus, amor adeus Sem ser nos teus passos Tu queres sair E a mentir digo que ultrapasso Até um dia, amor adeus Amor, adeus Até ao dia em que nos teus braços falte eu Que no teu barco falte eu Amor, adeus Até um dia Até ao dia em que nos teus braços falte eu Até ao dia em que nos teus braços falte eu E o grito seja mudo E o que há de