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Isto de trabalhar tem as suas vantagens

Além da vantagem monetária, obviamente, o que me sabe melhor é saber que quando chego a casa depois de um dia de trabalho, não tenho planos de intervenção, nem apresentações, nem reflexões, nem projectos para entregar no dia seguinte. É muito muito bom poder estar apenas e só enroscada no sofá a ver um filme com o pai ou a telenovela com a mãe (ela obriga-me, juro!), sem ter o cérebro a entupir-se de remorsos por não estar ao computador a adiantar relatórios e coisas assim. A desvantagem é que, apesar de tudo, começo a sentir saudades da minha vida terapêutica. Só espero que o próximo estágio corra melhor...

Ah! Hoje comprei o primeiro presente de Natal para uma amiga, um lenço (lindo lindo lindo!!) e um par de brincos.

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Esta coisa da gestão das relações humanas e dos mal entendidos deixa-me exauridinha.    

Adeus Amor Adeus ou a Poesia

Eu quero remar, Eu quero remar mas já desististe De tanto chorar, de tanto chorar E eu não sou de largar, não sou de largar Até o teu sorriso ficou triste Mas já não te prendo Adeus, amor adeus Não queres ficar E eu aceno e finjo que entendo Que no teu barco falte eu Até um dia, amor adeus Até ao dia em que nos teus braços falte eu Até ao dia em que nos teus braços falte eu Amor, adeus Até um dia Amor, adeus E o grito seja mudo Eu quero pedir mas tu já não mudas E o que há de bonito no mundo Não seja nada sem mim Eu quero pedir Nem sei existir De tanto te ouvir De tanto te ouvir Calaram-se as vozes E eu nem sei existir Adeus, amor adeus Sem ser nos teus passos Tu queres sair E a mentir digo que ultrapasso Até um dia, amor adeus Amor, adeus Até ao dia em que nos teus braços falte eu Que no teu barco falte eu Amor, adeus Até um dia Até ao dia em que nos teus braços falte eu Até ao dia em que nos teus braços falte eu E o grito seja mudo E o que há de