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Coisas estranhas da televisão

I
O concurso da RTP 1 para o qual são convidados diversas figuras públicas cuja participação, por ser época natalícia, reverte a favor de uma instituição de solidariedade. Hoje os convidados foram profissionais da rádio. A coisa até ia a correr bem, mas falharam a resposta à última pergunta e o valor para a instituição foi de apenas 500€. É melhor do que nada? É pois. Mas é vergonhoso que uma estação de televisão, com "concorrentes" que certamente oferecem a sua imagem a favor da causa - que é nobre! - , e que, consequentemente, tem um acréscimo de audiências (que se traduzem em mais dinheirinho), tenha a lata de apenas enviar para a instituição 500€. Custava muito colocarem umas questões mais acessíveis? A ideia é mesmo ajudar ou apenas ficar bem na fotografia?
II
Ver a Catarina Furtado e o João Gil no mesmo programa, muito queridos e fofos.
(Sim, eu sei, eles só namoraram 10 anos e nada... e ela ao fim de pouco tempo de a relação ter terminado, casou, teve dois filhos com o actor e é muito feliz. E ele também refez a vidinha com a outra jornalista/apresentadora. E agora são todos amigos. Pois, está bem.)

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Esta coisa da gestão das relações humanas e dos mal entendidos deixa-me exauridinha.    

Adeus Amor Adeus ou a Poesia

Eu quero remar, Eu quero remar mas já desististe De tanto chorar, de tanto chorar E eu não sou de largar, não sou de largar Até o teu sorriso ficou triste Mas já não te prendo Adeus, amor adeus Não queres ficar E eu aceno e finjo que entendo Que no teu barco falte eu Até um dia, amor adeus Até ao dia em que nos teus braços falte eu Até ao dia em que nos teus braços falte eu Amor, adeus Até um dia Amor, adeus E o grito seja mudo Eu quero pedir mas tu já não mudas E o que há de bonito no mundo Não seja nada sem mim Eu quero pedir Nem sei existir De tanto te ouvir De tanto te ouvir Calaram-se as vozes E eu nem sei existir Adeus, amor adeus Sem ser nos teus passos Tu queres sair E a mentir digo que ultrapasso Até um dia, amor adeus Amor, adeus Até ao dia em que nos teus braços falte eu Que no teu barco falte eu Amor, adeus Até um dia Até ao dia em que nos teus braços falte eu Até ao dia em que nos teus braços falte eu E o grito seja mudo E o que há de