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Dear 2011...

...estive a pensar e o que me deves trazer é o seguinte:
1) um curso de terapia da fala terminado.
2) na mesma linha do anterior e, porque por esta altura já estarei de anel de curso no dedo, um emprego jeitoso, de preferência na área da afasia...
3)saúdinha quanto baste para todos, e que ninguém se vá embora...já chega de desgraças...
4) muita coragem e determinação para enfrentar os desafios que se avizinham
5) um home ainda mais jeitoso do que o emprego. Vou escrever também os requisitos para o caso de encontrares vários seres capaz de seleccionar melhor: deve ter um palmo de testa e sensibilidade - não há paciência para brutamontes - , deve ter os parafusos todos, deve ser capaz de me aturar (tem a sua importância), não pode ser um deixa andar que chove mas não molha, deve ser dinâmico e imprevisível - no bom sentido, não queremos más surpresas. Deve gostar mesmo de mim. É fulcral que ainda não tenha namorada.
É mais ou menos isso. Como vês não sou esquisita.
Acho bem que sejas generoso, senão daqui por um ano troco-te por 2012!!
Um óptimo 2011 para todos! Que seja O vosso ano!!

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Adeus Amor Adeus ou a Poesia

Eu quero remar, Eu quero remar mas já desististe De tanto chorar, de tanto chorar E eu não sou de largar, não sou de largar Até o teu sorriso ficou triste Mas já não te prendo Adeus, amor adeus Não queres ficar E eu aceno e finjo que entendo Que no teu barco falte eu Até um dia, amor adeus Até ao dia em que nos teus braços falte eu Até ao dia em que nos teus braços falte eu Amor, adeus Até um dia Amor, adeus E o grito seja mudo Eu quero pedir mas tu já não mudas E o que há de bonito no mundo Não seja nada sem mim Eu quero pedir Nem sei existir De tanto te ouvir De tanto te ouvir Calaram-se as vozes E eu nem sei existir Adeus, amor adeus Sem ser nos teus passos Tu queres sair E a mentir digo que ultrapasso Até um dia, amor adeus Amor, adeus Até ao dia em que nos teus braços falte eu Que no teu barco falte eu Amor, adeus Até um dia Até ao dia em que nos teus braços falte eu Até ao dia em que nos teus braços falte eu E o grito seja mudo E o que há de