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Uma amigdalite

Obrigada, queridas amígadalas, a sério. Tudo o que eu precisava agora era de ficar com esta voz de sapo Cocas.

Comentários

Cinderela disse…
Solidária contigo, D.! Passei a infância e adolescência com amigdalites, fazia uma a cada dois meses. Tomei doses industriais de antibióticos e injecções de penicilina. Felizmente à medida que fui crescendo, elas foram-se tornando menos frequente e já há uns 3 anos que não sofro desse mal.
As melhoras para ti, e não te esqueças de beber muita água (apesar de custar a engolir). *Beijinhos*

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Esta coisa da gestão das relações humanas e dos mal entendidos deixa-me exauridinha.    

Adeus Amor Adeus ou a Poesia

Eu quero remar, Eu quero remar mas já desististe De tanto chorar, de tanto chorar E eu não sou de largar, não sou de largar Até o teu sorriso ficou triste Mas já não te prendo Adeus, amor adeus Não queres ficar E eu aceno e finjo que entendo Que no teu barco falte eu Até um dia, amor adeus Até ao dia em que nos teus braços falte eu Até ao dia em que nos teus braços falte eu Amor, adeus Até um dia Amor, adeus E o grito seja mudo Eu quero pedir mas tu já não mudas E o que há de bonito no mundo Não seja nada sem mim Eu quero pedir Nem sei existir De tanto te ouvir De tanto te ouvir Calaram-se as vozes E eu nem sei existir Adeus, amor adeus Sem ser nos teus passos Tu queres sair E a mentir digo que ultrapasso Até um dia, amor adeus Amor, adeus Até ao dia em que nos teus braços falte eu Que no teu barco falte eu Amor, adeus Até um dia Até ao dia em que nos teus braços falte eu Até ao dia em que nos teus braços falte eu E o grito seja mudo E o que há de