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Desde que saí do estágio, as coisas não estão fáceis. Tenho consciência que não me deixaram alternativa, que aquilo não estava a ser aprendizagem mas sim violência psicológica e que ia ter um final pouco feliz...e como tal, sei que fiz bem em vir embora. Com tudo o que isso acarreta. Neste momento a minha motivação é zero, a vontade de entrar na faculdade é nula, ainda que quem lá está não tenha culpa nenhuma do que se passou. Acho que estou numa espécie de comportamento de fuga, em que até com as pessoas ligadas ao curso evito falar. E a questão é mesmo essa...as minhas amigas, da turma, também não têm feito grande esforço para falar comigo. Por outro lado, outras colegas de quem eu não esperaria tal gesto, têm-se mostrado verdadeiramente preocupadas, sempre com palavras de incentivo e disponibilidade. Fazem-me lembrar todos os dias que não é uma pessoa que não me conhece de lado nenhum que define o meu valor e que o futuro ainda vai ser generoso comigo. Desilusões por um lado e boas surpresas pelo outro.

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Esta coisa da gestão das relações humanas e dos mal entendidos deixa-me exauridinha.    

Adeus Amor Adeus ou a Poesia

Eu quero remar, Eu quero remar mas já desististe De tanto chorar, de tanto chorar E eu não sou de largar, não sou de largar Até o teu sorriso ficou triste Mas já não te prendo Adeus, amor adeus Não queres ficar E eu aceno e finjo que entendo Que no teu barco falte eu Até um dia, amor adeus Até ao dia em que nos teus braços falte eu Até ao dia em que nos teus braços falte eu Amor, adeus Até um dia Amor, adeus E o grito seja mudo Eu quero pedir mas tu já não mudas E o que há de bonito no mundo Não seja nada sem mim Eu quero pedir Nem sei existir De tanto te ouvir De tanto te ouvir Calaram-se as vozes E eu nem sei existir Adeus, amor adeus Sem ser nos teus passos Tu queres sair E a mentir digo que ultrapasso Até um dia, amor adeus Amor, adeus Até ao dia em que nos teus braços falte eu Que no teu barco falte eu Amor, adeus Até um dia Até ao dia em que nos teus braços falte eu Até ao dia em que nos teus braços falte eu E o grito seja mudo E o que há de