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Sobre a abstenção e os resultados

Devo dizer que a adesão à minha sondagem sobre "o que fazer quando a pessoa de quem mais gostamos à face da Terra não ata nem desata" foi um autêntico sucesso. Consegui DOIS votos, DOIS! (obrigada, duas pessoas que gentilmente votaram!:) Uma delas, acha que devo fazer um ultimato e ou é ou não é, a outra pensa ser mais explícito atirar-lhe com um guarda-chuva à testa.
Ambas me parecem adequadas, mas pela ordem inversa, ou seja, primeiro vou atirar-lhe com o dito guarda-chuva, que é logo para atordoar o ser, e depois então faço o ultimato...e pode ser que resulte!


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Esta coisa da gestão das relações humanas e dos mal entendidos deixa-me exauridinha.    

Adeus Amor Adeus ou a Poesia

Eu quero remar, Eu quero remar mas já desististe De tanto chorar, de tanto chorar E eu não sou de largar, não sou de largar Até o teu sorriso ficou triste Mas já não te prendo Adeus, amor adeus Não queres ficar E eu aceno e finjo que entendo Que no teu barco falte eu Até um dia, amor adeus Até ao dia em que nos teus braços falte eu Até ao dia em que nos teus braços falte eu Amor, adeus Até um dia Amor, adeus E o grito seja mudo Eu quero pedir mas tu já não mudas E o que há de bonito no mundo Não seja nada sem mim Eu quero pedir Nem sei existir De tanto te ouvir De tanto te ouvir Calaram-se as vozes E eu nem sei existir Adeus, amor adeus Sem ser nos teus passos Tu queres sair E a mentir digo que ultrapasso Até um dia, amor adeus Amor, adeus Até ao dia em que nos teus braços falte eu Que no teu barco falte eu Amor, adeus Até um dia Até ao dia em que nos teus braços falte eu Até ao dia em que nos teus braços falte eu E o grito seja mudo E o que há de