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Zapping

Estou negativamente maravilhada com as barbaridades que ouço. O programa da SIC, o dos modelos, é do piorzinho que já vi. Os candidatos a beldade afirmam "faço tudo o que for preciso para estar aqui" (e acredito que faça...adeus dignididade, até à vista auto-estima), "com o hábito habituo-me" (pois claro!) ou "a minha parte preferida do meu corpo é o pénis" (eloquente). Igualmente ético é o dentista que, segundo a concorrente, diz que "se for mesmo mesmo preciso, posso tirar aparelho" (que é fixo, claro está, e que mora naqueles dentes por engano, ela nem necessita de levar o tratamento a sério nem nada...)
É de qualidade, sem dúvida.
Isto tudo já para não falar dos elementos do júri, pessoas inocentes, que fazem um ar de extrema indignação quando se fala em anorexia e em agências que pedem dinheiro aos "agenciados" (não sei se é assim que se diz) para os aceitarem...coitadinhos, eles nem sabem que isso acontece.
Os apresentadores...davam outro post...

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Esta coisa da gestão das relações humanas e dos mal entendidos deixa-me exauridinha.    

Adeus Amor Adeus ou a Poesia

Eu quero remar, Eu quero remar mas já desististe De tanto chorar, de tanto chorar E eu não sou de largar, não sou de largar Até o teu sorriso ficou triste Mas já não te prendo Adeus, amor adeus Não queres ficar E eu aceno e finjo que entendo Que no teu barco falte eu Até um dia, amor adeus Até ao dia em que nos teus braços falte eu Até ao dia em que nos teus braços falte eu Amor, adeus Até um dia Amor, adeus E o grito seja mudo Eu quero pedir mas tu já não mudas E o que há de bonito no mundo Não seja nada sem mim Eu quero pedir Nem sei existir De tanto te ouvir De tanto te ouvir Calaram-se as vozes E eu nem sei existir Adeus, amor adeus Sem ser nos teus passos Tu queres sair E a mentir digo que ultrapasso Até um dia, amor adeus Amor, adeus Até ao dia em que nos teus braços falte eu Que no teu barco falte eu Amor, adeus Até um dia Até ao dia em que nos teus braços falte eu Até ao dia em que nos teus braços falte eu E o grito seja mudo E o que há de