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Do Arquipélago

Uma colega da Madeira, que está a estudar cá, esteve desde manhã a tentar telefonar para os pais e não tinha conseguido falar com eles até agora. Todo o dia a ver imagens de inundações, casas destruídas e pessoas que perderam a vida, e as linhas telefónicas sempre interrompidas. Que medo... Felizmente agora, antes de jantar, conseguiu, finalmente, falar com o pai, que lhe disse que estão todos bem e que não tiveram danos, pelo menos por enquanto. Fiquei mesmo contente por ela e nem imagino a angústia que deve ser, estar assim sozinha a ver o sítio onde cresceu num caos e sem notícias da família...

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Esta coisa da gestão das relações humanas e dos mal entendidos deixa-me exauridinha.    

Adeus Amor Adeus ou a Poesia

Eu quero remar, Eu quero remar mas já desististe De tanto chorar, de tanto chorar E eu não sou de largar, não sou de largar Até o teu sorriso ficou triste Mas já não te prendo Adeus, amor adeus Não queres ficar E eu aceno e finjo que entendo Que no teu barco falte eu Até um dia, amor adeus Até ao dia em que nos teus braços falte eu Até ao dia em que nos teus braços falte eu Amor, adeus Até um dia Amor, adeus E o grito seja mudo Eu quero pedir mas tu já não mudas E o que há de bonito no mundo Não seja nada sem mim Eu quero pedir Nem sei existir De tanto te ouvir De tanto te ouvir Calaram-se as vozes E eu nem sei existir Adeus, amor adeus Sem ser nos teus passos Tu queres sair E a mentir digo que ultrapasso Até um dia, amor adeus Amor, adeus Até ao dia em que nos teus braços falte eu Que no teu barco falte eu Amor, adeus Até um dia Até ao dia em que nos teus braços falte eu Até ao dia em que nos teus braços falte eu E o grito seja mudo E o que há de