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Hoje estou num daqueles dias em que a paciência para ouvir gente histérica a pular e a cantar em altos berros dentro de uma faculdade como se fosse uma escola primária, se esgotou. Só precisava de estar sossegada, no meu canto, sem perguntas sobre a matéria e sobre os problemas dos estágios e sobre a minha cara de quem está prestes a explodir. Pois sim...não tive hipótese, as pessoas não estão habituadas a respeitar o espaço dos outros e acham estranhíssimo alguém precisar de estar sozinha por uns míseros 10 minutos.
Às vezes acho que não somos uma população, somos um rebanho.

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Esta coisa da gestão das relações humanas e dos mal entendidos deixa-me exauridinha.    

Adeus Amor Adeus ou a Poesia

Eu quero remar, Eu quero remar mas já desististe De tanto chorar, de tanto chorar E eu não sou de largar, não sou de largar Até o teu sorriso ficou triste Mas já não te prendo Adeus, amor adeus Não queres ficar E eu aceno e finjo que entendo Que no teu barco falte eu Até um dia, amor adeus Até ao dia em que nos teus braços falte eu Até ao dia em que nos teus braços falte eu Amor, adeus Até um dia Amor, adeus E o grito seja mudo Eu quero pedir mas tu já não mudas E o que há de bonito no mundo Não seja nada sem mim Eu quero pedir Nem sei existir De tanto te ouvir De tanto te ouvir Calaram-se as vozes E eu nem sei existir Adeus, amor adeus Sem ser nos teus passos Tu queres sair E a mentir digo que ultrapasso Até um dia, amor adeus Amor, adeus Até ao dia em que nos teus braços falte eu Que no teu barco falte eu Amor, adeus Até um dia Até ao dia em que nos teus braços falte eu Até ao dia em que nos teus braços falte eu E o grito seja mudo E o que há de