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Acho mal, por acaso acho

Há certas pessoas que não têm mais nada que fazer da vidinha e põem-se a reflectir. A reflectir sobre o quê? perguntam vocês. E eu respondo: Sobre nada de especial, mas a partir do momento em que estes seres de renome entram em período de reflexão, os terapeutas professores da D. acham que os seus caros alunos têm de estar a par. Vai daí, a D., que nunca na vida tinha ouvido falar de certos e determinados psicólogos e cientistas - desocupados, de certeza - tem de ler os seus artigos todos de fio a pavio e toda a sua vida fica tomada por eles. E é interessante?, voltam vocês a perguntar. E eu torno a responder: Não, não é. Se fosse eu já tinha lido há muito tempo, não estava agora, a uma 6f à noite, agarrada a estes textos deprimentes e secantes! Pior!! Quando estes senhores pensaram nestas cenas, a Terapia da Fala ainda nem existia, e agora eu tenho de relacionar estes raciocínios brilhantes, com as práticas da minha futura profissão. Acho que é pedir um bocado demais, visto que os senhores na altura nem se lembraram disso... isto de facto, há gente que só vive do mal dos outros. Já o Descartes se armou em carapau de corrida com a Matemática e tramou-me no secundário, e agora vem este infeliz atazanar-me na faculdade!

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Esta coisa da gestão das relações humanas e dos mal entendidos deixa-me exauridinha.    

Adeus Amor Adeus ou a Poesia

Eu quero remar, Eu quero remar mas já desististe De tanto chorar, de tanto chorar E eu não sou de largar, não sou de largar Até o teu sorriso ficou triste Mas já não te prendo Adeus, amor adeus Não queres ficar E eu aceno e finjo que entendo Que no teu barco falte eu Até um dia, amor adeus Até ao dia em que nos teus braços falte eu Até ao dia em que nos teus braços falte eu Amor, adeus Até um dia Amor, adeus E o grito seja mudo Eu quero pedir mas tu já não mudas E o que há de bonito no mundo Não seja nada sem mim Eu quero pedir Nem sei existir De tanto te ouvir De tanto te ouvir Calaram-se as vozes E eu nem sei existir Adeus, amor adeus Sem ser nos teus passos Tu queres sair E a mentir digo que ultrapasso Até um dia, amor adeus Amor, adeus Até ao dia em que nos teus braços falte eu Que no teu barco falte eu Amor, adeus Até um dia Até ao dia em que nos teus braços falte eu Até ao dia em que nos teus braços falte eu E o grito seja mudo E o que há de