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O destino é lixado

Ontem encontrei-o.
A nossa vida é isto, quando menos esperamos, damos de frente um com o outro. Bom, como não foi exactamente cara a cara, eu estava um pouquinho atrás e a estação de Metro estava cheia, ele, que me viu primeiro (é sempre...sou uma toupeira, nunca vejo nada primeiro do que outra pessoa) fez de conta que não reparou que eu estava logo ali e entrou no primeiro Metro que lhe apareceu.
Eu petrifiquei, perdi o Metro, fiquei a transpirar por todos os poros. Ele ficou lívido, pálido, praticamente transparente.
Sempre tivémos reacções muito diferentes e o facto agrava-se e torna-se ainda mais constrangedor se estivérmos há 5 meses sem nos vermos e sem nos falarmos.
Não foi agradável, mas continuo à espera de uma explicação, e desta vez até pode ser numa paragem de autocarro, para variar.

Comentários

Maria disse…
É por isso que é preferivel tudo se resolver. Assim não há constrangimentos desses..!

beijinho

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Esta coisa da gestão das relações humanas e dos mal entendidos deixa-me exauridinha.    

Adeus Amor Adeus ou a Poesia

Eu quero remar, Eu quero remar mas já desististe De tanto chorar, de tanto chorar E eu não sou de largar, não sou de largar Até o teu sorriso ficou triste Mas já não te prendo Adeus, amor adeus Não queres ficar E eu aceno e finjo que entendo Que no teu barco falte eu Até um dia, amor adeus Até ao dia em que nos teus braços falte eu Até ao dia em que nos teus braços falte eu Amor, adeus Até um dia Amor, adeus E o grito seja mudo Eu quero pedir mas tu já não mudas E o que há de bonito no mundo Não seja nada sem mim Eu quero pedir Nem sei existir De tanto te ouvir De tanto te ouvir Calaram-se as vozes E eu nem sei existir Adeus, amor adeus Sem ser nos teus passos Tu queres sair E a mentir digo que ultrapasso Até um dia, amor adeus Amor, adeus Até ao dia em que nos teus braços falte eu Que no teu barco falte eu Amor, adeus Até um dia Até ao dia em que nos teus braços falte eu Até ao dia em que nos teus braços falte eu E o grito seja mudo E o que há de