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Mais alguém achou estúpido ou fui só eu?

Uma reportagem que deu ontem num dos telejornais da noite, acerca de uma coisa que agora existe e que se dá pelo nome de "depressão pós-férias" ou algo que o valha??
É que só o tema já é de extrema importância, e depois ainda vem uma iluminada qualquer a dizer (as palavras podem não ser exactamente estas, mas a ideia é): "Ah e tal, fui passar 3 semanas de férias aos Açores e agora voltei ao trabalho e até me sinto mal quando tenho de acordar cedo, e nem me apetece comer..." e tudo e tudo...um drama. E depois vem outra, igualmente frágil, e diz esta pérola que me pôs as repas ainda mais em franja "Quando o despertador toca às 8h da manhã parece um pesadelo!"
Portanto, às 8h da manhã...a criatura tem noção que mais de metade dos seus concidadãos às 8h da manhã já estão porta fora a correr para o trabalho/levar os filhos à escola/apanhar transportes públicos para chegar ao destino?? Será que têm conhecimento que há quem não tenha férias ou simplesmente esteja desempregado e sem possibilidades para tal?
De vez em quando ouve-se cada uma...
A parte agradável é que o problema tem solução, deixa-se de dar férias às ditas moçoilas, e a depressão pós-férias é automaticamente aniquilada! Boa?:)

Comentários

Cinderela disse…
LOL
Realmente o regresso ao trabalho depois das férias é sempre coisa para doer um bocadinho, mas daí a fazer disso uma situação clínica, ainda vai uma longa distância.
Frescuras, é o que é!
Maria disse…
Inventam-se problemas onde também não os há..!Enfim..

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Esta coisa da gestão das relações humanas e dos mal entendidos deixa-me exauridinha.    

Adeus Amor Adeus ou a Poesia

Eu quero remar, Eu quero remar mas já desististe De tanto chorar, de tanto chorar E eu não sou de largar, não sou de largar Até o teu sorriso ficou triste Mas já não te prendo Adeus, amor adeus Não queres ficar E eu aceno e finjo que entendo Que no teu barco falte eu Até um dia, amor adeus Até ao dia em que nos teus braços falte eu Até ao dia em que nos teus braços falte eu Amor, adeus Até um dia Amor, adeus E o grito seja mudo Eu quero pedir mas tu já não mudas E o que há de bonito no mundo Não seja nada sem mim Eu quero pedir Nem sei existir De tanto te ouvir De tanto te ouvir Calaram-se as vozes E eu nem sei existir Adeus, amor adeus Sem ser nos teus passos Tu queres sair E a mentir digo que ultrapasso Até um dia, amor adeus Amor, adeus Até ao dia em que nos teus braços falte eu Que no teu barco falte eu Amor, adeus Até um dia Até ao dia em que nos teus braços falte eu Até ao dia em que nos teus braços falte eu E o grito seja mudo E o que há de