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Londres

Arrepia ver as imagens na televisão. As pessoas estão em paz, na sua vida...e de repente vem um louco e espalha o terror. É sempre uma tragédia mas quando estivemos lá, parece que nos toca mais. E eu estive naquela ponte há menos de um ano. Estava um dia de calor, a ponte estava repleta de gente...foi preciso paciência para conseguir tirar uma fotografia com vista para o rio e para o London Eye. Apesar  tudo, penso que hoje estava mais vazia, felizmente. Eu estive lá. Podia ter sido eu ou qualquer um de nós. 
Se já estava com receio da viagem a Paris, agora ainda fiquei pior. 

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Esta coisa da gestão das relações humanas e dos mal entendidos deixa-me exauridinha.    

Adeus Amor Adeus ou a Poesia

Eu quero remar, Eu quero remar mas já desististe De tanto chorar, de tanto chorar E eu não sou de largar, não sou de largar Até o teu sorriso ficou triste Mas já não te prendo Adeus, amor adeus Não queres ficar E eu aceno e finjo que entendo Que no teu barco falte eu Até um dia, amor adeus Até ao dia em que nos teus braços falte eu Até ao dia em que nos teus braços falte eu Amor, adeus Até um dia Amor, adeus E o grito seja mudo Eu quero pedir mas tu já não mudas E o que há de bonito no mundo Não seja nada sem mim Eu quero pedir Nem sei existir De tanto te ouvir De tanto te ouvir Calaram-se as vozes E eu nem sei existir Adeus, amor adeus Sem ser nos teus passos Tu queres sair E a mentir digo que ultrapasso Até um dia, amor adeus Amor, adeus Até ao dia em que nos teus braços falte eu Que no teu barco falte eu Amor, adeus Até um dia Até ao dia em que nos teus braços falte eu Até ao dia em que nos teus braços falte eu E o grito seja mudo E o que há de