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Do Oriente nem bom vente nem bom casamente...

Depois de me ter avariado para todo o sempre o computador de casa e de ter conseguido partir a "dobradiça" do portátil, eis que agora avariou o comando da televisão do meu quarto. Lá fui eu aos chineses mais próximos comprar um compatível. Três euros e meio depois, chego a casa e sento-me muito motivada para a saga de programá-lo com a televisão. Sigo as indicações, tudo muito bem, até que chego à parte em que devo inserir um código com quatro dígitos. Todos os códigos começam por 0. Reparo que o comando nem sequer tem a tecla com esse algarismo. 
Eu atirei pedras à cruz, só pode.

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Esta coisa da gestão das relações humanas e dos mal entendidos deixa-me exauridinha.    

Adeus Amor Adeus ou a Poesia

Eu quero remar, Eu quero remar mas já desististe De tanto chorar, de tanto chorar E eu não sou de largar, não sou de largar Até o teu sorriso ficou triste Mas já não te prendo Adeus, amor adeus Não queres ficar E eu aceno e finjo que entendo Que no teu barco falte eu Até um dia, amor adeus Até ao dia em que nos teus braços falte eu Até ao dia em que nos teus braços falte eu Amor, adeus Até um dia Amor, adeus E o grito seja mudo Eu quero pedir mas tu já não mudas E o que há de bonito no mundo Não seja nada sem mim Eu quero pedir Nem sei existir De tanto te ouvir De tanto te ouvir Calaram-se as vozes E eu nem sei existir Adeus, amor adeus Sem ser nos teus passos Tu queres sair E a mentir digo que ultrapasso Até um dia, amor adeus Amor, adeus Até ao dia em que nos teus braços falte eu Que no teu barco falte eu Amor, adeus Até um dia Até ao dia em que nos teus braços falte eu Até ao dia em que nos teus braços falte eu E o grito seja mudo E o que há de