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Feliz 2016!

Espero que tenham tido uma óptima passagem de ano e que 2016 seja um ano maravilhoso para vocês!
Também desejo que aquilo que se diz sobre a forma como se entra no ano influenciar os dias restantes seja mentira, porque eu tive a pior passagem de ano de sempre. No domingo houve discussão cá em casa...o jantar de ontem foi no silêncio absoluto. Chegou a uma altura em que as lágrimas já me caiam em cima do prato. A juntar, ainda fiquei com febre e muito constipada, pelo que foi a depressão total. Eram 21.30h já estava deitada na minha cama e só acordei à meia noite com o barulho dos fogos de artifício. Ninguém veio cá ter comigo desejar bom ano, estava cada um em sua divisão. Sinto-me triste...quero que as coisas se resolvam mas não vejo como.
Em 2015 acho que a coisa mais relevante que fiz foi terminar o mestrado...também terminaram duas amizades que eu pensei serem eternas...e confirmou-se que muitas outras não eram assim tão importantes ou que, pelo menos eu não era importante para elas. Senti-me pequenina e sozinha muitas vezes. Sinto-me assim agora. Não tenho planos e parece-me que a minha vida é vazia. Não quero ter demasiada esperança em 2016 para depois a desilusão não ser tão grande.
Desejo do fundo do coração vir cá daqui a um ano e ter algo completamente diferente para contar e um balanço muito mais alegre para fazer mas, de momento, é isto.
 
 
Aline in Wonderland

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Adeus Amor Adeus ou a Poesia

Eu quero remar, Eu quero remar mas já desististe De tanto chorar, de tanto chorar E eu não sou de largar, não sou de largar Até o teu sorriso ficou triste Mas já não te prendo Adeus, amor adeus Não queres ficar E eu aceno e finjo que entendo Que no teu barco falte eu Até um dia, amor adeus Até ao dia em que nos teus braços falte eu Até ao dia em que nos teus braços falte eu Amor, adeus Até um dia Amor, adeus E o grito seja mudo Eu quero pedir mas tu já não mudas E o que há de bonito no mundo Não seja nada sem mim Eu quero pedir Nem sei existir De tanto te ouvir De tanto te ouvir Calaram-se as vozes E eu nem sei existir Adeus, amor adeus Sem ser nos teus passos Tu queres sair E a mentir digo que ultrapasso Até um dia, amor adeus Amor, adeus Até ao dia em que nos teus braços falte eu Que no teu barco falte eu Amor, adeus Até um dia Até ao dia em que nos teus braços falte eu Até ao dia em que nos teus braços falte eu E o grito seja mudo E o que há de