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Com o tempinho de vendaval que faz lá fora, ficar em casa enroscadinha na manta tem sido uma opção frequente. Ontem de manhã fui à aula de Pilates (na terça-feira foi no solo, ontem fui experimentar com equipamentos...) e voltei cheia de energia. Decidi passar a tarde a arrumar, a aspirar, a limpar o pó...Hoje acordei com todos os músculos do corpo a doer. Só não me doía a cara, de resto estava e estou toda empenada. 
Hoje de manhã, e com a continuação do inverno, estive a ver um filme que já queria ter visto há muito, Still Alice, que adorei! Durante a tarde, estive no meu mais recente passatempo: ler blogs sobre viagens! Conheço Portugal bastante bem, desde pequena que os meus pais corriam o país de lés a lés comigo...mas só viajei sozinha (e de avião!), em 2014. Nesse ano fui a Barcelona, em 2015 fui a Roma, fiquei fã destes dois destinos e com uma vontade enorme de conhecer outros! Uma vez que já tinha ido a Roma nesse ano, pensámos em passar um fim de semana em Madrid, por ser perto e mais económico...no entanto, por desistência das pessoas que me acompanhariam, acabei por não ir. Agora que comecei as aulas de Pilates, conheci uma colega que também gosta de viajar mas que também não tem companhia, é uma pessoa bem disposta e, por aquilo que percebi, gosta planear as coisas mais ou menos como eu. Assim, estamos a pensar ir a Londres na primavera e estou muito entusiasmada! Já andei a ver o preço das viagens e até são em conta, o pior é o alojamento...sei que ainda falta muito tempo, mas já fiz o roteiro para os quatro dias e tudo! :) Passei a tarde a ler sobre Londres!
Espero que desta vez vá para a frente!

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Esta coisa da gestão das relações humanas e dos mal entendidos deixa-me exauridinha.    

Adeus Amor Adeus ou a Poesia

Eu quero remar, Eu quero remar mas já desististe De tanto chorar, de tanto chorar E eu não sou de largar, não sou de largar Até o teu sorriso ficou triste Mas já não te prendo Adeus, amor adeus Não queres ficar E eu aceno e finjo que entendo Que no teu barco falte eu Até um dia, amor adeus Até ao dia em que nos teus braços falte eu Até ao dia em que nos teus braços falte eu Amor, adeus Até um dia Amor, adeus E o grito seja mudo Eu quero pedir mas tu já não mudas E o que há de bonito no mundo Não seja nada sem mim Eu quero pedir Nem sei existir De tanto te ouvir De tanto te ouvir Calaram-se as vozes E eu nem sei existir Adeus, amor adeus Sem ser nos teus passos Tu queres sair E a mentir digo que ultrapasso Até um dia, amor adeus Amor, adeus Até ao dia em que nos teus braços falte eu Que no teu barco falte eu Amor, adeus Até um dia Até ao dia em que nos teus braços falte eu Até ao dia em que nos teus braços falte eu E o grito seja mudo E o que há de