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Ontem deitei-me com dores de cabeça e hoje acordei com dores de cabeça...achei que ia ser um daqueles dias em que não ia fazer nada de jeito. Entretanto tive de sair da cama para ir ajudar a minha mãe, e quando vim ao email tinha a resposta do meu orientador do mestrado. Já adiantei o possivel, e estando na net, encomendei duas batas novas da farda. As minhas já são da altura do estágio e estão a precisar de reforma...já muito aguentaram elas. Como não gosto de comprar roupa sem a experimentar primeiro, andava a adiar há imenso tempo, mas a fábrica é em Santo Tirso e não fica propriamente perto. Lá encomendei então. Duas, assim na loucura... Com os portes de envio são quase 40 euros. Mas pronto...o que tem de ser tem muita força. Revelou-se uma amnhã produtiva até.
 
 

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Esta coisa da gestão das relações humanas e dos mal entendidos deixa-me exauridinha.    

Adeus Amor Adeus ou a Poesia

Eu quero remar, Eu quero remar mas já desististe De tanto chorar, de tanto chorar E eu não sou de largar, não sou de largar Até o teu sorriso ficou triste Mas já não te prendo Adeus, amor adeus Não queres ficar E eu aceno e finjo que entendo Que no teu barco falte eu Até um dia, amor adeus Até ao dia em que nos teus braços falte eu Até ao dia em que nos teus braços falte eu Amor, adeus Até um dia Amor, adeus E o grito seja mudo Eu quero pedir mas tu já não mudas E o que há de bonito no mundo Não seja nada sem mim Eu quero pedir Nem sei existir De tanto te ouvir De tanto te ouvir Calaram-se as vozes E eu nem sei existir Adeus, amor adeus Sem ser nos teus passos Tu queres sair E a mentir digo que ultrapasso Até um dia, amor adeus Amor, adeus Até ao dia em que nos teus braços falte eu Que no teu barco falte eu Amor, adeus Até um dia Até ao dia em que nos teus braços falte eu Até ao dia em que nos teus braços falte eu E o grito seja mudo E o que há de