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Se há coisa que me irrita é quando desistes! Nem é por ti, é porque se desistes nem te deste conta de como vale a pena! A tua primeira solução para tudo foi sempre deixar pelo caminho, fazer de conta que não aconteceu, abandonar. Gostava que já não mexesse comigo, mas mexe, porque sou persistente e enquanto não compreendo não descanso. E para mim és incompreensível. Ou então és mesmo burro e eu é que não quero aceitar.
 

Comentários

Anónimo disse…
Ás vezes perdemos as forças. Eu sou uma desistente mas, em certos assuntos, não passam de desistências temporárias.
Sentamos, recuperámos fôlego e partimos de novo com uma fé renovada! :)

Anónimo disse…
Sabes,às vezes o que define uma pessoa não são as quedas ou sequer o número de vezes que a pessoa desiste.. Mas sim o número de vezes em que se levanta e retoma a luta. Porque cair e levantar de sorriso rasgado isso sim requer esforço e dedicação. Para quem nunca cai é muito mais fácil, não é?

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Esta coisa da gestão das relações humanas e dos mal entendidos deixa-me exauridinha.    

Adeus Amor Adeus ou a Poesia

Eu quero remar, Eu quero remar mas já desististe De tanto chorar, de tanto chorar E eu não sou de largar, não sou de largar Até o teu sorriso ficou triste Mas já não te prendo Adeus, amor adeus Não queres ficar E eu aceno e finjo que entendo Que no teu barco falte eu Até um dia, amor adeus Até ao dia em que nos teus braços falte eu Até ao dia em que nos teus braços falte eu Amor, adeus Até um dia Amor, adeus E o grito seja mudo Eu quero pedir mas tu já não mudas E o que há de bonito no mundo Não seja nada sem mim Eu quero pedir Nem sei existir De tanto te ouvir De tanto te ouvir Calaram-se as vozes E eu nem sei existir Adeus, amor adeus Sem ser nos teus passos Tu queres sair E a mentir digo que ultrapasso Até um dia, amor adeus Amor, adeus Até ao dia em que nos teus braços falte eu Que no teu barco falte eu Amor, adeus Até um dia Até ao dia em que nos teus braços falte eu Até ao dia em que nos teus braços falte eu E o grito seja mudo E o que há de