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Perder a companhia de uma vida deve ser uma dor atroz. Quando se tem um casamento de 50 anos com alguém, como é que se segue quando essa pessoa desaparece? Nem consigo imaginar.

Comentários

C disse…
Nem eu consigo imaginar.
Perdi o meu avô em janeiro e nunca vi uma pessoa com tanta força como a minha avó. É, naturalmente, quem sofre mais a sua ausência e ainda assim é quem segura o barco. É extraordinário, eu (pelo menos) acho que não seria capaz...não tão cedo
D. disse…
A verdade é que teríamos de nos aguentar, não é? Talvez com a idade as pessoas se vão habituando a essa ideia...mas também há quem não consiga. Diz-se que não se morre de amor, mas acho que talvez se morra de solidão ou de vazio, porque muitas vezes morre uma pessoa do casal e a outra morre também uns meses depois.

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Esta coisa da gestão das relações humanas e dos mal entendidos deixa-me exauridinha.    

Adeus Amor Adeus ou a Poesia

Eu quero remar, Eu quero remar mas já desististe De tanto chorar, de tanto chorar E eu não sou de largar, não sou de largar Até o teu sorriso ficou triste Mas já não te prendo Adeus, amor adeus Não queres ficar E eu aceno e finjo que entendo Que no teu barco falte eu Até um dia, amor adeus Até ao dia em que nos teus braços falte eu Até ao dia em que nos teus braços falte eu Amor, adeus Até um dia Amor, adeus E o grito seja mudo Eu quero pedir mas tu já não mudas E o que há de bonito no mundo Não seja nada sem mim Eu quero pedir Nem sei existir De tanto te ouvir De tanto te ouvir Calaram-se as vozes E eu nem sei existir Adeus, amor adeus Sem ser nos teus passos Tu queres sair E a mentir digo que ultrapasso Até um dia, amor adeus Amor, adeus Até ao dia em que nos teus braços falte eu Que no teu barco falte eu Amor, adeus Até um dia Até ao dia em que nos teus braços falte eu Até ao dia em que nos teus braços falte eu E o grito seja mudo E o que há de