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Depois de uma semana de trabalho inqualificável (a sério, tenho tantas pessoas em atendimento que os 30 novos que entraram estão na minha cabeça de forma empastelada, não me lembro das caras e das que me lembro não associo aos nomes...), este domingo soube-me pela vida.
Ainda bem que quando me inscrevi no mestrado estava desempregada e sem conseguir adivinhar que daí a uns meses ía estar a trabalhar a tempo inteiro, porque se soubesse, se me dissessem que ia fazer 70 sessões por semana, nunca teria embarcado na aventura. Agora está no barco é para andar, como se costuma dizer...já fiz metade das cadeiras e com boas notas, é só mais um bocadinho até Junho. E que é puxado é...e que é para pessoas semi-avariadas da cabeça, também é verdade. Mas enfim, é uma fase da vida, e se calhar daqui a uns anos não iria ter possibilidade ou disponibilidade, por isso até foi melhor assim. Às vezes a antecipação, o saber de mais tolda-nos. Está a ser um óptimo treino para conseguir controlar a ansiedade, ser capaz de improvisar e deixar de ser tão certinha. Tenho a certeza que daqui a um ano serei uma pessoa diferente. Já sou, mas vou ser mais (e melhor?:).
 

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Esta coisa da gestão das relações humanas e dos mal entendidos deixa-me exauridinha.    

Adeus Amor Adeus ou a Poesia

Eu quero remar, Eu quero remar mas já desististe De tanto chorar, de tanto chorar E eu não sou de largar, não sou de largar Até o teu sorriso ficou triste Mas já não te prendo Adeus, amor adeus Não queres ficar E eu aceno e finjo que entendo Que no teu barco falte eu Até um dia, amor adeus Até ao dia em que nos teus braços falte eu Até ao dia em que nos teus braços falte eu Amor, adeus Até um dia Amor, adeus E o grito seja mudo Eu quero pedir mas tu já não mudas E o que há de bonito no mundo Não seja nada sem mim Eu quero pedir Nem sei existir De tanto te ouvir De tanto te ouvir Calaram-se as vozes E eu nem sei existir Adeus, amor adeus Sem ser nos teus passos Tu queres sair E a mentir digo que ultrapasso Até um dia, amor adeus Amor, adeus Até ao dia em que nos teus braços falte eu Que no teu barco falte eu Amor, adeus Até um dia Até ao dia em que nos teus braços falte eu Até ao dia em que nos teus braços falte eu E o grito seja mudo E o que há de