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Ora bem, cá por casa abrem-se os presentes na noite de 24. Por isso, já posso fazer um balanço...
Então, o inventário é o seguinte:
-1 par de botins pretos bem jeitosos
-1 gola assim em tom de coral, muito gira
-1 agenda com fotografias das criações da Joana Vasconcelos que tanto jeito vai fazer
-1 pulseira assim meia alternativa, e cheia de brilhantes que, eventualmente, só usarei na passagem de ano...
-1 porta-chaves da Rapunzel (o meu destino é ficar fechada numa torre sem vestígio de presença masculina...)
-1 blusa, séria o suficiente para eu poder usar em futuras entrevistas
-1 casaco de malha azul
-Dezenas de caixas de chocolate
-Dinheirinho, que há um mestrado para pagar e faz sempe falta
 
Dos meus doentes, recebi um prato de bolo com a rena Rudolfo :), um livro, compotas e chocolates.
As minhas ofertas foram um relógio ao pai e umas sapatilhas à mãe. Para os miúdos, livos, jogos de mesa e os chocolates preferidos de cada um. Os que ainda acreditam no Pai Natal tiveram também direito a um postal escrito pelo próprio, com o resumo do ano e indicações para um 2013 feliz. :)
Às minhas crianças da clínica ofereci bombons da rena Rudolfo, um autocolante do Pai Natal assim tipo medalha de bom comportamento, lápis de cor e livros para pintar e, aos que já sabem escrever, lápis de carvão com uma árvore de Natal a piscar no cimo.:)
 
 

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Esta coisa da gestão das relações humanas e dos mal entendidos deixa-me exauridinha.    

Adeus Amor Adeus ou a Poesia

Eu quero remar, Eu quero remar mas já desististe De tanto chorar, de tanto chorar E eu não sou de largar, não sou de largar Até o teu sorriso ficou triste Mas já não te prendo Adeus, amor adeus Não queres ficar E eu aceno e finjo que entendo Que no teu barco falte eu Até um dia, amor adeus Até ao dia em que nos teus braços falte eu Até ao dia em que nos teus braços falte eu Amor, adeus Até um dia Amor, adeus E o grito seja mudo Eu quero pedir mas tu já não mudas E o que há de bonito no mundo Não seja nada sem mim Eu quero pedir Nem sei existir De tanto te ouvir De tanto te ouvir Calaram-se as vozes E eu nem sei existir Adeus, amor adeus Sem ser nos teus passos Tu queres sair E a mentir digo que ultrapasso Até um dia, amor adeus Amor, adeus Até ao dia em que nos teus braços falte eu Que no teu barco falte eu Amor, adeus Até um dia Até ao dia em que nos teus braços falte eu Até ao dia em que nos teus braços falte eu E o grito seja mudo E o que há de