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Faltam 12 dias para o Natal e ainda não comprei um único presente (vá, também só tenho meia dúzia para comprar). A cada ano que passa estou melhor, qualquer dia cruzo-me nas lojas com o meu pai, que compra tudo no dia 24 à tarde.
Por outro lado, já recebi lembranças de alguns dos meus meninos, ou das mães, neste caso...claro que é sempre simpático que as pessoas se lembrem de nós e nos levem um miminho, um desenho, um chocolate, uma flor, não é pela prenda em si, mas por aquilo que ela representa. Também vou oferecer umas coisitas aos miúdos, para não se esquecerem da chata da terapeuta.:) Ainda assim, faz-me um bocado de confusão algumas pessoas sentirem que têm obrigação de levar qualquer coisa ao médico, ao enfermeiro, ao terapeuta da fala, neste caso...estamos a fazer o nosso trabalho e recebemos por isso, certo? Não é preciso mais. Mas o pior é quando vemos (a mim nunca aconteceu, mas já assisti à cena) doentes que mal têm dinheiro para comer e comprar a medicação, a levarem presentes caros, tipo garrafas de vinho, bacalhaus gigantes (sim, bacalhaus e pescadas, já vi) e o profissional em questão a aceitar, sem qualquer pudor...
 
 

Comentários

Mário disse…
A cena dos bacalhaus tb não entendo.

Agora uma flor, chocolate ou assim podem ser os miúdos a pedirem aos pais pq gostam mesmo do tempo que passam na terapia (como eu fiz).

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Esta coisa da gestão das relações humanas e dos mal entendidos deixa-me exauridinha.    

Adeus Amor Adeus ou a Poesia

Eu quero remar, Eu quero remar mas já desististe De tanto chorar, de tanto chorar E eu não sou de largar, não sou de largar Até o teu sorriso ficou triste Mas já não te prendo Adeus, amor adeus Não queres ficar E eu aceno e finjo que entendo Que no teu barco falte eu Até um dia, amor adeus Até ao dia em que nos teus braços falte eu Até ao dia em que nos teus braços falte eu Amor, adeus Até um dia Amor, adeus E o grito seja mudo Eu quero pedir mas tu já não mudas E o que há de bonito no mundo Não seja nada sem mim Eu quero pedir Nem sei existir De tanto te ouvir De tanto te ouvir Calaram-se as vozes E eu nem sei existir Adeus, amor adeus Sem ser nos teus passos Tu queres sair E a mentir digo que ultrapasso Até um dia, amor adeus Amor, adeus Até ao dia em que nos teus braços falte eu Que no teu barco falte eu Amor, adeus Até um dia Até ao dia em que nos teus braços falte eu Até ao dia em que nos teus braços falte eu E o grito seja mudo E o que há de