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Passaram meses sem me dizerem nada, supostamente éramos amigas, mas não sabiam se estava de saúde ou se já tinha cortado meio pulso por estar em casa sem fazer nada ou se andava atarefada com algum novo emprego. Não sabiam, nem queriam saber. Agora alguém lhes disse que entrei no Mestrado, num daqueles "difíceis" e numa Universidade cobiçada...lembraram-se logo do meu número de telemóvel e da minha existência, já querem marcar cafézinhos e tudo. AZZZAAAAR! Temos pena! Não respondo aos e-mails, não atendo os telefonemas e mal leio as mensagens. Amor com amor se paga, e o que tenho a festejar, faço-o com quem esteve comigo nos momentos menos bons. Que esperem sentadinhas a roer-se de curiosidade. Vão ser cuscas lá fora! (e isto é para não lhes chamar alcoviteiras!)

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Esta coisa da gestão das relações humanas e dos mal entendidos deixa-me exauridinha.    

Adeus Amor Adeus ou a Poesia

Eu quero remar, Eu quero remar mas já desististe De tanto chorar, de tanto chorar E eu não sou de largar, não sou de largar Até o teu sorriso ficou triste Mas já não te prendo Adeus, amor adeus Não queres ficar E eu aceno e finjo que entendo Que no teu barco falte eu Até um dia, amor adeus Até ao dia em que nos teus braços falte eu Até ao dia em que nos teus braços falte eu Amor, adeus Até um dia Amor, adeus E o grito seja mudo Eu quero pedir mas tu já não mudas E o que há de bonito no mundo Não seja nada sem mim Eu quero pedir Nem sei existir De tanto te ouvir De tanto te ouvir Calaram-se as vozes E eu nem sei existir Adeus, amor adeus Sem ser nos teus passos Tu queres sair E a mentir digo que ultrapasso Até um dia, amor adeus Amor, adeus Até ao dia em que nos teus braços falte eu Que no teu barco falte eu Amor, adeus Até um dia Até ao dia em que nos teus braços falte eu Até ao dia em que nos teus braços falte eu E o grito seja mudo E o que há de