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Às vezes o que leio nos blogs e as "conversas" que se vai tendo, fazem-me rir. É bom chegar ao fim do dia ou de manhãzinha cedo e ir ver o que de novo foi escrito, saber das novidades, como correu aquele exame, o dia de aniversário, as férias, quais são as preocupações e as angústias de quem está do outro lado e o que tem para me dizer quem não me conhece. Também é engraçado como sinto empatia por algumas bloggers que nunca vi e provavelmente nunca vou ver e como, muitas vezes, são as suas palavras que me fazem pensar. Só há uma pessoa que sabe da existência deste sítio, mas não sabe o seu nome nem como cá chegar, e prefiro manter assim, para poder ser verdadeira.
Enfim, era só para dizer que estou contente por ter começado a escrever aqui há mais de três anos e que é bom ter com quem divagar, ainda que à distância.


Comentários

L Girl disse…
Miminho para ti no meu blog! :)

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Esta coisa da gestão das relações humanas e dos mal entendidos deixa-me exauridinha.    

Adeus Amor Adeus ou a Poesia

Eu quero remar, Eu quero remar mas já desististe De tanto chorar, de tanto chorar E eu não sou de largar, não sou de largar Até o teu sorriso ficou triste Mas já não te prendo Adeus, amor adeus Não queres ficar E eu aceno e finjo que entendo Que no teu barco falte eu Até um dia, amor adeus Até ao dia em que nos teus braços falte eu Até ao dia em que nos teus braços falte eu Amor, adeus Até um dia Amor, adeus E o grito seja mudo Eu quero pedir mas tu já não mudas E o que há de bonito no mundo Não seja nada sem mim Eu quero pedir Nem sei existir De tanto te ouvir De tanto te ouvir Calaram-se as vozes E eu nem sei existir Adeus, amor adeus Sem ser nos teus passos Tu queres sair E a mentir digo que ultrapasso Até um dia, amor adeus Amor, adeus Até ao dia em que nos teus braços falte eu Que no teu barco falte eu Amor, adeus Até um dia Até ao dia em que nos teus braços falte eu Até ao dia em que nos teus braços falte eu E o grito seja mudo E o que há de