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Comemora-se hoje um dos meus feriados preferidos. Não estava sequer em projecto em 1974, nasci 13 anos depois...mas gostava muito de ter vivido esse tempo, gostava de ter estado lá, quando as pessoas ainda tinham uma capacidade imensa de sonhar. Perante o que vivemos hoje, acho muito importante festejar Abril, e não me importo de ouvir duzentas vezes a "Grândola" ou o "E depois do Adeus", na rádio, e os discursos na Assembleia. E continuo a comover-me com algumas palavras. Há ideais que nunca devem cair no esquecimento.




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Esta coisa da gestão das relações humanas e dos mal entendidos deixa-me exauridinha.    

Adeus Amor Adeus ou a Poesia

Eu quero remar, Eu quero remar mas já desististe De tanto chorar, de tanto chorar E eu não sou de largar, não sou de largar Até o teu sorriso ficou triste Mas já não te prendo Adeus, amor adeus Não queres ficar E eu aceno e finjo que entendo Que no teu barco falte eu Até um dia, amor adeus Até ao dia em que nos teus braços falte eu Até ao dia em que nos teus braços falte eu Amor, adeus Até um dia Amor, adeus E o grito seja mudo Eu quero pedir mas tu já não mudas E o que há de bonito no mundo Não seja nada sem mim Eu quero pedir Nem sei existir De tanto te ouvir De tanto te ouvir Calaram-se as vozes E eu nem sei existir Adeus, amor adeus Sem ser nos teus passos Tu queres sair E a mentir digo que ultrapasso Até um dia, amor adeus Amor, adeus Até ao dia em que nos teus braços falte eu Que no teu barco falte eu Amor, adeus Até um dia Até ao dia em que nos teus braços falte eu Até ao dia em que nos teus braços falte eu E o grito seja mudo E o que há de