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Opiniões precisam-se...

Pronto, já esclareci a dúvida. Tem namorada, sim. Ontem a resposta foi directa. Não sei bem o que estou a sentir. Não foi exactamente uma surpresa, mas dadas as circunstâncias (e o descaramento dele), havia uma esperança que tal não fosse verdade. Mas penso, esperança em quê? A quem estou a enganar? Seria ainda possível uma relação suportada em tantas desilusões e numa imensa falta de confiança? É esta pessoa que eu quero apresentar aqui em casa? É mesmo ele que eu quero ou só quero porque é a melhor lembrança que tenho e porque, desde aí, não houve mais ninguém?
A sensação é estranha...é falta de felicidade...não chega a ser tristeza, mas é como se houvesse um vazio.
Daqui para a frente não sei como vai ser. Agora já não dá para meter a cabeça na areia e fazer de conta que não é nada comigo. Afinal, pelo vistos, sempre foi só comigo.
O quê que vocês fariam?

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Esta coisa da gestão das relações humanas e dos mal entendidos deixa-me exauridinha.    

Adeus Amor Adeus ou a Poesia

Eu quero remar, Eu quero remar mas já desististe De tanto chorar, de tanto chorar E eu não sou de largar, não sou de largar Até o teu sorriso ficou triste Mas já não te prendo Adeus, amor adeus Não queres ficar E eu aceno e finjo que entendo Que no teu barco falte eu Até um dia, amor adeus Até ao dia em que nos teus braços falte eu Até ao dia em que nos teus braços falte eu Amor, adeus Até um dia Amor, adeus E o grito seja mudo Eu quero pedir mas tu já não mudas E o que há de bonito no mundo Não seja nada sem mim Eu quero pedir Nem sei existir De tanto te ouvir De tanto te ouvir Calaram-se as vozes E eu nem sei existir Adeus, amor adeus Sem ser nos teus passos Tu queres sair E a mentir digo que ultrapasso Até um dia, amor adeus Amor, adeus Até ao dia em que nos teus braços falte eu Que no teu barco falte eu Amor, adeus Até um dia Até ao dia em que nos teus braços falte eu Até ao dia em que nos teus braços falte eu E o grito seja mudo E o que há de