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Que diaaaa

Não sendo eu uma rapariga muito dada a Carnavais (até porque não tinha quem me acompanhasse...), passei o dia todo em casa a anhar. Quer dizer, todo todo não, porque de manhã ainda fiz um plano de intervenção e uma carta de encaminhamento. De tarde, estive à espera - deitada e a dormir - que alguém me desencaminhasse para ir sair, mas como as minhas amigas só estão diponíveis quando o rei faz anos, e hoje não era a data, acabou por não acontecer.
O tempo também não ajudou...no início do fim-de-semana, e com a perspectiva de umas mini-férias, estava toda entusiasmada, pois que ía andar de bicicleta, ía ao cinema, ía ver a nova exposição ao Soares dos Reis (a esta já estava mesmo a contar ir sozinha que elas não são muito apreciadoras de museus...), ía passear a Serralves...ía ía ía, mas não fui.

A única coisa boa que fiz, e que beeeem que me soube, foi comer esta preciosidade.
Tenho a certeza que se a Olá me contratasse, ao fim do dia era despedida por comer o stock...este, de fruta (oh pra mim que saudável) é o meu preferido, mas no geral, os outros também me parecem perfeitos. É um bocado triste quando isto é o mais emocionante ds meus dias...

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Esta coisa da gestão das relações humanas e dos mal entendidos deixa-me exauridinha.    

Adeus Amor Adeus ou a Poesia

Eu quero remar, Eu quero remar mas já desististe De tanto chorar, de tanto chorar E eu não sou de largar, não sou de largar Até o teu sorriso ficou triste Mas já não te prendo Adeus, amor adeus Não queres ficar E eu aceno e finjo que entendo Que no teu barco falte eu Até um dia, amor adeus Até ao dia em que nos teus braços falte eu Até ao dia em que nos teus braços falte eu Amor, adeus Até um dia Amor, adeus E o grito seja mudo Eu quero pedir mas tu já não mudas E o que há de bonito no mundo Não seja nada sem mim Eu quero pedir Nem sei existir De tanto te ouvir De tanto te ouvir Calaram-se as vozes E eu nem sei existir Adeus, amor adeus Sem ser nos teus passos Tu queres sair E a mentir digo que ultrapasso Até um dia, amor adeus Amor, adeus Até ao dia em que nos teus braços falte eu Que no teu barco falte eu Amor, adeus Até um dia Até ao dia em que nos teus braços falte eu Até ao dia em que nos teus braços falte eu E o grito seja mudo E o que há de