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Sai um livro e uma rabanada

Este tempo chato, outra vez. Uma disposição que não é a melhor. O dia ideal para ficar em casa, enroscada na mantinha, a ler o novo livro de Gonçalo Cadilhe - 1 km de cada vez - e a comer as rabanadas que mãe* acabou mesmo agora de fazer.


*Quando estamos desanimadas, só mesmo o cherinho a canela e o colo da mãe para sentirmos que contamos para alguma coisa, verdade?

Comentários

Cinderela disse…
Sim, nada melhor do que o colinho da mãe. Enquanto houver colinho da mãe, a gente vai aguentando tudo...
Beijinhos e as melhoras para esse humor.

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Esta coisa da gestão das relações humanas e dos mal entendidos deixa-me exauridinha.    

Adeus Amor Adeus ou a Poesia

Eu quero remar, Eu quero remar mas já desististe De tanto chorar, de tanto chorar E eu não sou de largar, não sou de largar Até o teu sorriso ficou triste Mas já não te prendo Adeus, amor adeus Não queres ficar E eu aceno e finjo que entendo Que no teu barco falte eu Até um dia, amor adeus Até ao dia em que nos teus braços falte eu Até ao dia em que nos teus braços falte eu Amor, adeus Até um dia Amor, adeus E o grito seja mudo Eu quero pedir mas tu já não mudas E o que há de bonito no mundo Não seja nada sem mim Eu quero pedir Nem sei existir De tanto te ouvir De tanto te ouvir Calaram-se as vozes E eu nem sei existir Adeus, amor adeus Sem ser nos teus passos Tu queres sair E a mentir digo que ultrapasso Até um dia, amor adeus Amor, adeus Até ao dia em que nos teus braços falte eu Que no teu barco falte eu Amor, adeus Até um dia Até ao dia em que nos teus braços falte eu Até ao dia em que nos teus braços falte eu E o grito seja mudo E o que há de