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Figuras tristes e um pavão

Esta tarde fui ao Palácio de Cristal tratar de uns assuntos na biblioteca. Entretanto, enquanto esperávamos por outra colega, sentámo-nos num banquinho...Quem conhece o sítio sabe que lá existem algumas aves à solta. Estava eu muito sossegada a ver a paisagem quando de repente aparece uma criança vinda não se sabe bem de onde a perseguir um pavão que corria esbaforido pelo jardim fora. Resultado: a criatura avícola esbarrou-se contra os meus joelhos e eu dei um grito que se deve ter ouvido na Torre dos Clérigos enquanto toda a gente nas redondezas ria a bandeiras despregadas. O pobre do bicho além de ter corrido a maratona ainda deve ter ficado surdo. Há dias de azar.

Comentários

Cinderela disse…
Hehehe Deve ter sido um espectáculo digno de cobrar bilhete!
Eu por acaso adoro os jardins do palácio (já fui muito feliz lá) e felizmente nunca tive acidentes com os animais, porque era coisa para me deixar traumatizada e nunca mais lá voltar.
D. disse…
Cinderela, se calhar já nos cruzamos nos jardins do palácio e não sabemos...também já fui muito muito feliz lá...lol mas agora só me acontecem mesmo é desastres com pavões.lol

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Esta coisa da gestão das relações humanas e dos mal entendidos deixa-me exauridinha.    

Adeus Amor Adeus ou a Poesia

Eu quero remar, Eu quero remar mas já desististe De tanto chorar, de tanto chorar E eu não sou de largar, não sou de largar Até o teu sorriso ficou triste Mas já não te prendo Adeus, amor adeus Não queres ficar E eu aceno e finjo que entendo Que no teu barco falte eu Até um dia, amor adeus Até ao dia em que nos teus braços falte eu Até ao dia em que nos teus braços falte eu Amor, adeus Até um dia Amor, adeus E o grito seja mudo Eu quero pedir mas tu já não mudas E o que há de bonito no mundo Não seja nada sem mim Eu quero pedir Nem sei existir De tanto te ouvir De tanto te ouvir Calaram-se as vozes E eu nem sei existir Adeus, amor adeus Sem ser nos teus passos Tu queres sair E a mentir digo que ultrapasso Até um dia, amor adeus Amor, adeus Até ao dia em que nos teus braços falte eu Que no teu barco falte eu Amor, adeus Até um dia Até ao dia em que nos teus braços falte eu Até ao dia em que nos teus braços falte eu E o grito seja mudo E o que há de