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Linha de saúde 24

Durante estes dias estive doente em casa. Tendo pavor a hospitais e ainda mais a agulhas e coisas do género, suportei as dores e adiei o mais possível a minha ida a um deles ou ao centro de saúde. 
Por sugestão de uma amiga, liguei para a linha de saúde 24 e fiquei agradavelmente surpreendida. A enfermeira que me atendeu foi muito simpática, super atenciosa, fez-me imensas perguntas e descansou-me. Sugeriu-me algumas coisas a fazer antes de tomar medicação (que realmente resultaram) e ainda ficou com o meu contacto para me ligar no dia seguinte a saber como estava (o que de facto aconteceu, ligou-me outra enfermeira igualmente profissional e querida).
Numa altura em que tanto funciona mal, em que há tantos cortes na área da saúde, queria mesmo deixar o meu enorme agradecimento a estas pessoas que se mostraram preocupadas e além do acompanhamento profissional, volto a referir, souberam ouvir, esclarecer as minhas dúvidas e perceber a minha inquietação com algo que podia ter sido mesmo grave. Felizmente não foi. Muito grata, senhoras enfermeiras! 

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Esta coisa da gestão das relações humanas e dos mal entendidos deixa-me exauridinha.    

Adeus Amor Adeus ou a Poesia

Eu quero remar, Eu quero remar mas já desististe De tanto chorar, de tanto chorar E eu não sou de largar, não sou de largar Até o teu sorriso ficou triste Mas já não te prendo Adeus, amor adeus Não queres ficar E eu aceno e finjo que entendo Que no teu barco falte eu Até um dia, amor adeus Até ao dia em que nos teus braços falte eu Até ao dia em que nos teus braços falte eu Amor, adeus Até um dia Amor, adeus E o grito seja mudo Eu quero pedir mas tu já não mudas E o que há de bonito no mundo Não seja nada sem mim Eu quero pedir Nem sei existir De tanto te ouvir De tanto te ouvir Calaram-se as vozes E eu nem sei existir Adeus, amor adeus Sem ser nos teus passos Tu queres sair E a mentir digo que ultrapasso Até um dia, amor adeus Amor, adeus Até ao dia em que nos teus braços falte eu Que no teu barco falte eu Amor, adeus Até um dia Até ao dia em que nos teus braços falte eu Até ao dia em que nos teus braços falte eu E o grito seja mudo E o que há de