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Coração gelado

A tentar equilibrar os sentimentos e o lado racional. E eu sei bem que o lado racional é o que tem a razão...mas é tão, tão difícil...e o que resta é um vazio tão grande, de uma forma ou de outra.
Estes dias senti-me à beira de um ataque de pânico e com uma angústia tão grande por saber que o que estou a fazer não é correto (sobretudo para mim) e que não sou forte o suficiente para desligar e ignorá-lo e à ilusão bonita que ele representa. Uma ilusão que ele alimenta mas que nunca vai fazer parte da minha realidade.

Li este texto no facebook do Às 9 no meu blog e fez-me sentido...queria tanto ser capaz de acreditar.


"não desanimes. crê que todas as coisas seguem um propósito. observa o modo como falas contigo, como ages, como lidas com as pessoas e com as coisas que te acontecem. muda de estratégia. traça novos planos. ergue-te e caminha. trabalha muito. repete os teus mantras com disciplina e rigor. agradece tudo o que vem e confia (de coração aberto) nas oportunidades (e nas pessoas) que a vida te traz. 

uma das decisões mais corajosas que podes tomar é ser muito feliz. e uma das escolhas mais certas que podes fazer é acreditar que, muitas vezes, é dos piores finais que vêm os melhores recomeços."

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Esta coisa da gestão das relações humanas e dos mal entendidos deixa-me exauridinha.    

Adeus Amor Adeus ou a Poesia

Eu quero remar, Eu quero remar mas já desististe De tanto chorar, de tanto chorar E eu não sou de largar, não sou de largar Até o teu sorriso ficou triste Mas já não te prendo Adeus, amor adeus Não queres ficar E eu aceno e finjo que entendo Que no teu barco falte eu Até um dia, amor adeus Até ao dia em que nos teus braços falte eu Até ao dia em que nos teus braços falte eu Amor, adeus Até um dia Amor, adeus E o grito seja mudo Eu quero pedir mas tu já não mudas E o que há de bonito no mundo Não seja nada sem mim Eu quero pedir Nem sei existir De tanto te ouvir De tanto te ouvir Calaram-se as vozes E eu nem sei existir Adeus, amor adeus Sem ser nos teus passos Tu queres sair E a mentir digo que ultrapasso Até um dia, amor adeus Amor, adeus Até ao dia em que nos teus braços falte eu Que no teu barco falte eu Amor, adeus Até um dia Até ao dia em que nos teus braços falte eu Até ao dia em que nos teus braços falte eu E o grito seja mudo E o que há de